As 7 Maravilhas da Natureza eleitas pela New7Wonders

As 7 Maravilhas da Natureza eleitas pela New7Wonders
A América do Sul ganhou com a Floresta Amazônica e a Foz do Iguaçú

quinta-feira, janeiro 05, 2012

FAO


Dinalva Heloiza

Brasileiro José Graziano, é o novo Diretor-Geral da FAO





Ex-Ministro Extraordinário da Segurança Alimentar e Combate à Fome do Brasil, José Graziano da Silva, se tornou o primeiro latino-americano a chefiar a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), a agência das Nações Unidas que lidera os esforços internacionais na luta contra a fome.

Graziano,é funcionário regional sênior da FAO desde 2006, e a partir de agora ocupa o cargo de Diretor-Geral, sendo que foi empossado em 1º de janeiro de 2012, após vencer cinco outros candidatos durante a votação que ocorreu em 26 de junho, na sede da agência, em Roma, Itália.

O candidato recebeu 92 dos 180 votos expressos pelos Estados-Membros da FAO durante a segunda rodada da votação, derrotando o ex-Chanceler da Espanha, Miguel Ángel Moratinos Cuyaubé. Quatro outros candidatos – Franz Fischler (Áustria), Indroyono Soesilo (Indonésia), Mohammad Saeid Noori Naeini (Irã) e Abdul Latif Rashid (Iraque) – retiraram-se da disputa após receberem menos votos no primeiro turno da votação. Graziano da Silva, tem 61 anos, e será a oitava pessoa a liderar a agência criada em 1945.

No discurso de posse ele delineou sua proposta de programa como chefe da FAO, Graziano se comprometeu a trabalhar por cinco objetivos principais: erradicar a fome, promover uma mudança para a produção sustentável de alimentos, garantir uma maior equidade na gestão global de alimentos, executar rapidamente reformas internas na FAO, se concordadas, e expandir a cooperação Sul-Sul. Já o aumento no preço dos alimentos básicos foi definido como principal desafio em 2012. “Os preços vão se manter altos em comparação aos anos anteriores, a volatilidade também será muito alta”, previu

“Meu histórico mostra que posso trazer à Organização a liderança de que ela precisa,” disse. “Passei minha vida profissional tratando de questões relacionadas à agricultura, à segurança alimentar e ao desenvolvimento sustentável, que são centrais para o mandato da FAO. (…) Não apenas ensinei e escrevi sobre elas, mas, como primeiro Ministro da Segurança Alimentar do Brasil, liderei a concepção e a implementação do programa Fome Zero, que permitiu que milhões de pessoas escapassem da fome.”

Em entrevista à Rádio ONU, Graziano afirmou que a região do Sahel na África Ocidental será o principal alvo dos programas da FAO. Muitos países dessa região enfrentam déficits de comida e não conseguem alimentar sua população.

Foco da agência será desenvolver métodos mais sustentáveis de consumo e produção de alimentos, ser mais justo no gerenciamento da alimentação e completar o processo de reforma interna da FAO.

Para isso, a Organização buscará trabalhar com transparência e proximidade com todos os Estados-Membros, outras agências da ONU, setor privado e sociedade civil. “Acabar com a fome exige comprometimento de todos: nem a FAO nem qualquer outra agência ou governo pode vencer essa guerra sozinho”, completou.

Ele disse ainda que as recentes crises econômicas e alimentares devem servir como um alerta para os países que devem trabalhar juntos para assegurar que todos tenham acesso a alimentos. O mandato de Graziano da Silva terminará em 31 de julho de 2015, mas ele será elegível para um segundo mandato de quatro anos. Graziano sucede Jacques Diouf, que serve como Diretor-Geral da FAO desde 1994.

 Fonte: ONU

FAO


O que você precisa saber sobre a fome em 2012

4 de janeiro de 2012 · Destaque

Share
 


Quantas pessoas passam fome no mundo e onde a maioria delas vive? Quais são os efeitos da desnutrição sobre  a mente e o corpo e o que podemos fazer para ajudar essas pessoas? O Programa Mundial de Alimentos (PMA) preparou uma lista com dez fatos essenciais para entender por que a fome é o maior problema solucionável que o mundo enfrenta hoje.
1. Aproximadamente 925 milhões de pessoas no mundo não comem o suficiente para serem consideradas saudáveis. Isso significa que uma em cada sete pessoas no planeta vai para a cama com fome todas as noites. (Fonte: FAO, 2012)
2. Embora o número de pessoas com fome tenha aumentado, na comparação com o percentual da população mundial, a fome na verdade caiu de 37% da população em 1969 para pouco mais de 16% da população em 2010. (Fonte: FAO, 2010)
3. Bem mais que a metade dos famintos do mundo – cerca de 578 milhões de pessoas – vivem na Ásia e na região do Pacífico. A África responde por pouco mais de um quarto da população com fome do mundo. (Fonte: FAO, O Estado da Insegurança Alimentar no Mundo, 2010)
4. A fome é o número um na lista dos 10 maiores riscos para a saúde. Ela mata mais pessoas anualmente do que AIDS, malária e tuberculose juntas. (Fonte: UNAIDS, Relatório Global de 2010OMS, Fome no mundo e Estatística Pobreza, 2011).
5. Um terço das mortes entre crianças menores de cinco anos de idade nos países em desenvolvimento estão ligadas à desnutrição. (Fonte: UNICEF, Relatório sobre Nutrição Infantil, 2006)
6. Os primeiros 1.000 dias da vida de uma criança, desde a gravidez até os dois anos de idade, são a janela crítica para combater a desnutrição. Uma dieta adequada neste período pode protegê-las contra o nanismo mental e físico, duas consequencias da desnutrição. (Fonte: Comitê Permanente da ONU sobre Nutrição, 2009)
7. Custa apenas 25 centavos de dólar por dia alimentar uma criança com todas as vitaminas e os nutrientes de que ela precisa para crescer saudável. (Fonte: PMA, 2011)
8. Mães desnutridas muitas vezes dão à luz bebês abaixo do peso. Essas crianças tem 20% mais probabilidade de morrer antes dos cinco anos de idade. Cerca de 17 milhões de crianças nascem abaixo do peso a cada ano. (Fonte: UNICEF, Um Mundo para as Crianças, 2007)
9. Em 2050, as alterações climáticas e os padrões climáticos irregulares levarão mais de 24 milhões de crianças à fome. Quase metade dessas crianças vivem na África Subsaariana. (Fonte: PMA, Mudanças Climáticas e Combate à Fome: Respondendo ao Desafio, 2009)
10. A fome é o único grande problema solucionável que o mundo enfrenta hoje. Aqui estão oito estratégias eficazes de combate à fome.

Oito exemplos de ajuda efetiva no combate à fome

Da merenda escolar até os vales-refeição, aqui estão oito exemplos de ajuda que a experiência do Programa Mundial de Alimentos (PMA) tem demonstrado ser eficaz.
1. Alimentação escolar ajuda no aprendizado das crianças
O fornecimento de refeições gratuitas para as crianças na escola significa dar a comida que necessitam para se concentrar em sala de aula. Isso também contribui para que elas permaneçam na escola e obtenham a educação necessária para escapar da pobreza e da fome. Conheça Vera em Cabo Verde, clicando aqui.
2. Cêstas de alimentos para uso doméstico mantém as meninas na escola
Doar cestas de arroz ou óleo para meninas que frequentam a escola é um incentivo para que os pais orientem suas filhas para o colégio, em vez de mantê-las em casa. Meninas educadas hoje significam famílias mais fortes no futuro.Conheça Ri Srei Net no Camboja, clicando aqui.
3. Treinamento para a autonomia das mulheres
Ao dar cestas alimentares para mulheres pobres em troca de cursos de formação em jardinagem, apicultura ou de outras competências, garante-se um meio para que elas se sustentem e ajudem suas famílias ao longo dos anos. Conheça Famiya na República Democrática do Congo, clicando aqui.
4.  Mães bens alimentadas significam bebês saudáveis
Ao fornecer o tipo certo de nutrientes e alimentos para as mulheres durante a gravidez ou a amamentação de seus filhos são dados os nutrientes necessários para desenvolver mentes e corpos saudáveis. Conheça Sadak na Somália, clicando aqui.
5. Alimentos nutritivos ajudam a combater a AIDS
Pessoas que vivem com HIV precisam de muita energia e nutrientes de modo que seus corpos possam combater o vírus e absorver os medicamentos antirretrovirais. Conheça Dora na Bolívia, clicando aqui.
6. Vales permitem que cidadãos com fome tenham acesso a comida 
Quando há comida nos mercados, mas as pessoas pobres simplesmente não conseguem pagar por ela, então os vales-refeição podem ajudar a garantir às famílias vulneráveis acesso aos alimentos. Essas pessoas também ajudam a sustentar a economia local. Conheça Balqisa no Afeganistão, clicando aqui.
7. A ajuda alimentar salva vidas após desastres
O fornecimento de rações alimentares de emergência após um terremoto ou uma inundação pode salvar milhares de vidas. Ele também pode manter as crianças livres da desnutrição, protegendo assim o seu desenvolvimento físico e mental. Veja galeria de fotos, clicando aqui.
8. Apoio aos agricultores fortalece as comunidades
Dar formação e apoio aos pequenos agricultores, ajudando-os a se conectar melhor aos mercados, auxilia as comunidades a desenvolver sistemas de produção de alimentos resilientes e capazes de resistir a choques ocasionais.
Fonte: FAO 2012

Banco Mundial

Banco Mundial empresta 49,6 milhões de dólares para Brasil aplicar em sustentabilidade


Os setores de energia e de mineração do Brasil estão entre os maiores do mundo em desenvolvimento e têm contribuído significativamente para o crescimento do país. No entanto, ambos ainda enfrentam desafios para realizar seus plenos potenciais de desenvolvimento e promover a sustentabilidade ambiental e a inclusão social. Para apoiar os esforços do Brasil nesse sentido, o Banco Mundial aprovou nesta terça-feira (20/12) um empréstimo de 49,6 milhões de dólares para o Projeto de Fortalecimento dos Setores de Energia e Mineração. 

O projeto beneficiará diretamente a população brasileira e especialmente os grupos mais pobres, que dependem mais de energia barata e da extração mineral. Estes segmentos terão acesso à eletricidade mais confiável e a preços mais baixos. 

Também fornecerá assistência técnica para fortalecer a capacidade das principais instituições públicas para aumentar as contribuições do setor para um crescimento com menor emissão de carbono e que seja ambiental e socialmente sustentável. Isto será especialmente importante na medida em que o Brasil acelere seu crescimento econômico nos próximos anos e continue a expandir seu papel global nos setores minerais e energéticos. 

“O Brasil tem uma das matrizes do mundo energéticas mais limpas do mundo e é um país líder em mineração, com larga experiência de regulamentação e implementação nesses setores. Isto tem chamado a atenção de outros países em desenvolvimento”, afirmou o Diretor do Banco Mundial para o Brasil, Makhtar Diop. “O projeto vai ajudar a tornar esses conhecimentos disponíveis, ampliando o alcance de seus efeitos econômicos, sociais e ambientais positivos para países da África, América Latina e do Caribe.” 

Fonte: Banco Mundial

Rio + 20

Rio+20 pode ser um novo caminho rumo ao desenvolvimento sustentável, afirma PNUMA


Share



2012 marcará algumas etapas importantes na corrida  em direção ao desenvolvimento sustentável enquanto as nações se encaminham para as voltas finais na estrada para Rio +20.2012 marcará algumas etapas importantes na corrida em direção ao desenvolvimento sustentável enquanto as nações se encaminham para os momentos finais rumo à Rio+20, afirmou em comunicado o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).


A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20), como é formalmente conhecida e agora agendada para o final de junho deste ano, irá abordar dois temas abrangentes: a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e um quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.


Prevista para ser uma reunião de cúpula envolvendo chefes de Estado, a Conferência vem 20 anos depois da Cúpula da Terra de 1992, que estabeleceu o caminho para o desenvolvimento sustentável contemporâneo, e 40 anos após a Conferência de Estocolmo, que levou à criação do PNUMA. 2012 marca, portanto, o 40º aniversário do programa ambiental da ONU.


2012 também foi designado como o Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos pela Assembleia Geral da ONU. O ano tem o objetivo de criar um ambiente favorável para a promoção e o uso de novas e renováveis tecnologias energéticas, incluindo medidas para melhorar o acesso a elas.
Veja algumas das principais atividades que aconteceram na primeira metade de 2012.


Comunicados

Rumo à Rio+20: 

O ano de 2012 será repleto de oportunidades para impulsionar o desenvolvimento sustentável, 2012 também marca o 40º aniversário do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.


A Rio+20, formalmente chamada de Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, que se realizará na última semana de junho, abordará dois temas abrangentes: a Economia Verde no Contexto do Desenvolvimento Sustentável e da Erradicação da Pobreza e o Quadro Institucional para o Desenvolvimento Sustentável.


Prevista para ser uma reunião de cúpula envolvendo chefes de Estado, a Conferência acontecerá 20 anos após a Cúpula da Terra de 1992 — que estabeleceu o caminho para o desenvolvimento sustentável e criou tratados de mudança do clima, biodiversidade e desertificação — e 40 anos após a Conferência de Estocolmo, que levou à criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, e 2012 marca, portanto, o 40º aniversário do PNUMA.



O ano de 2012 também foi designado como o “Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos” pela Assembleia Geral da ONU. O Ano visa criar um ambiente favorável para a promoção e uso de tecnologias de energia renovável, incluindo medidas para melhorar o acesso a elas.


Diversas iniciativas percorrerão o caminho rumo à Rio+20 durante o primeiro semestre do ano, oferecendo oportunidades para afinar as discussões sobre desenvolvimento sustentável que serão questionadas durante a conferência.


Agenda Preliminar



Janeiro


II Sessão da Assembleia da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA). Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos. 14-15 de janeiro.

V Cúpula Mundial sobre o Futuro da Energia (WFES). Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos. 16-19 de janeiro.

Conferência Global sobre a Conexão entre Terra e Mar (GLOC): Em busca de economias costeiros mais verdes. Durante o evento, o PNUMA lançará o relatório “Economia Verde em um Planeta Azul”. Manila, Filipinas. 23-24 de janeiro.

Encontro Anual do Fórum Econômico Mundial. 25-29 Janeiro. Davos, Suíça.

Encontro intergovernamental para a negociação e ratificação do Panorama Global Ambiental 5 para Formuladores de Políticas. Gwanju, República da Coreia. 30 de janeiro a 01 de fevereiro.


Fevereiro

XVIII Fórum de Ministros do Meio Ambiente da América Latina e Caribe. Quito, Equador. 31 de janeiro a 03 de fevereiro.

Durante o Fórum, os Ministros revisarão a implementação dos compromissos e acordos da Rio-92 e deliberarão sobre questões prioritárias e emergentes a serem levadas pela região à Rio+20.

Eles também deverão discutir a cooperação em Consumo e Produção Sustentável, Indicadores Ambientais e o caminho a seguir na negociação de um acordo regional sobre poluição atmosférica.

A Assembleia Geral da ONU fará um debate temático sobre as preparações para a Rio+20. Nova York, EUA.

O PNUMA, em cooperação com o Conselho Empresarial Global para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD), irá promover uma cúpula global sobre a perspectiva empresarial sobre o crescimento sustentável. Nova York, EUA. 14-16 de fevereiro.

XII Sessão Especial do Conselho Governamental/Fórum Global de Ministros do Meio Ambiente. Nairóbi, Quênia. 20-22 de fevereiro.


Durante o evento, o PNUMA lançará o GEO-5 – Síntese para Formuladores de Políticas, como contribuição para a Rio+20.


Março

Bancos, seguradoras e investidores da América do Norte se reunirão no GLOBE 2012. Vancouver, Canadá. 14-16 de março.

O Dia Mundial da Água terá como tema “Água e Segurança Alimentar”. 22 de março.

A Universidade da ONU (UNU), em colaboração com o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), o Departamento de Mudança do Clima e Eficiência Energética da Austrália, a Convenção de Diversidade Biológica (CBD) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), organizarão um encontro com Comunidades Indígenas sobre Mitigação da Mudança do Clima. Cairns, Austrália. 26-28 de março.


Abril

II Encontro do Comitê Intergovernamental do Protocolo de Nagoya sobre Acesso a Recursos Genéticos e Partilha Equitativa de Benefícios Provenientes de sua Utilização. Delhi, Índia. 9-13 abril.

II Sessão Plenária da Plataforma Intergovernamental de Serviços dos Ecossistemas e da Biodiversidade (IPBES). Panamá. 16-21 de abril.


Maio


Expo 2012. Yeosu, República da Coreia. 12 de maio a 12 de agosto.

V Sessão do Encontro das Partes do Acordo de Aves Marinhas Euro-Africanas. La Rochelle, França. 14-18 de maio.

Dia Internacional da Biodiversidade, sob o tema “Biodiversidade Marinha”. 22 de maio.

II Encontro Internacional sobre Adaptação à Mudança do Clima, organizado pela Universidade do Arizona (EUA) e pelo PNUMA. Tucson, EUA. 29-31 maio.


Junho


Congresso Mundial de Justiça, Governança e Direito para Sustentabilidade Ambiental. Rio de Janeiro, Brasil. 1-3 junho.

Com o tema “Economia Verde: Ela te inclui?”, o Dia Mundial do Meio Ambiente de 2012 será sediado pelo Brasil duas semanas antes da Rio+20. A semana do meio ambiente será preenchida com eventos em todo o país. 4-10 de junho.

Terceira e última reunião preparatória para a Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). Rio de Janeiro, Brasil. 13-15 de junho.

O Fórum Global de Oceanos organizará atividades para o Dia dos Oceanos durante os dias que precedem a Rio+20.

Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20. Rio de Janeiro, Brasil. 20-22 junho.



Fonte: Unicrio e Pnuma

terça-feira, dezembro 27, 2011

Brasil renova contribuições a Centro da ONU para o crescimento inclusivo sediado no país

  
O Congresso Nacional aprovou nesta semana projeto de lei que garante recursos para ampliação das atividades e da participação do Brasil no Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo, única entidade da ONU cuja sede é no país.

Há 8 anos atrás abria as portas em Brasília a primeira unidade das Nações Unidas com sede no país. Como um resultado do largo processo de reforma da ONU, a partir da descentralização de unidades de Nova York para localidades estratégicas nos países emergentes, o Brasil ganhava então uma disputa para sediar um centro global de pesquisas e treinamento sobre políticas de desenvolvimento e inclusão social. Instalado em um andar cedido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), onde funcionou até 2009, o Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo ganhou visibilidade já nos primeiros meses de sua fundação, ao lançar uma competição com intelectuais do mundo todo sobre a definição e operacionalização do conceito de crescimento pró-pobres.

Liderado então pelo renomado economista indiano Nanak Kakwani, o IPC – como passa a ser conhecido o Centro, começava a lançar novos debates e visões alternativas sobre pobreza e desigualdade que refletiam melhor a realidade em transformação dos países em desenvolvimento e emergentes. De lá para cá, o IPC já lançou mais de 280 estudos que chamaram a atenção de diversos centros de pesquisa e governos de vários países. Apenas em 2010, os estudos do IPC receberam mais de 1 milhão de downloads de leitores de 170 países. Hoje o IPC possui laços de colaboração com mais de 1.100 centros de pesquisa nos países em desenvolvimento e já ofereceu treinamento sobre avaliação e gestão de política social – em Brasília – para altos representantes de governos de mais de 50 países.

Com a criação da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE/PR), o IPC passa a ocupar em janeiro de 2009 – a convite da Presidência, um escritório na Esplanada dos Ministérios e a receber contribuições financeiras do Governo Federal para a expansão de suas atividades e para o fortalecimento de parceiras estratégicas com intelectuais e gestores públicos de países emergentes, especialmente os blocos IBAS e BRIC. Desde então, o IPC fortaleceu o seu departamento de pesquisa sobre proteção social e lançou novos programas sobre segurança alimentar e Desenvolvimento Sustentável (no contexto da Rio+20).

 O Centro teve um papel decisivo no âmbito do IBAS, tendo organizado o Fórum Acadêmico Índia-Brasil-África do Sul em Brasília em 2010 e sendo ativo na produção de estudos comparados entre os três países, fortalecendo a colaboração de intelectuais, professores e representantes de ministérios e parlamentos.

A atuação do IPC ganhou notoriedade internacional também ao lançar os primeiros estudos e avaliações da ONU sobre o Bolsa Família e ao organizar grandes fóruns para discussão de políticas de inclusão e resposta às crises, como o Congresso Internacional sobre Crescimento Inclusivo, que, após já ser realizado no Brasil e na Índia, acontece em 2012 na China. O IPC também chama atenção pelos números do programa de intercâmbio que vem tornando o seu escritório o espaço mais internacional da Esplanada dos Ministérios. O programa que recebe estudantes de doutorado e mestrado, por exemplo, é mais competitivo no IPC em Brasília do que em unidades do ONU em Nova York e Genebra. Apenas em 2011, foram mais de 950 candidaturas de jovens pesquisadores de 27 países.

A renovação das contribuições do Brasil ao Centro da ONU representa o compromisso do país para os desafios do mundo em desenvolvimento, garantindo oportunidades para a igualdade de acesso aos benefícios e participação no processo de crescimento. A parceria entre o Brasil e a ONU para o estabelecimento do IPC-IG como um fórum com uma agenda global é única no mundo e indica o reconhecimento por parte da comunidade internacional de que países como o Brasil estão passando por processos bem-sucedidos de transformação social e, portanto, têm muito a compartilhar com o resto do mundo.

O IPC é mantido com recursos da ONU e pelas doações do Governo Federal ao Fundo Global do PNUD para a Redução da Pobreza, além de contribuições esporádicas de universidades e agências internacionais de cooperação. O Brasil renovou as suas contribuições financeiras ao IPC com a aprovação hoje do Projeto de Lei do Congresso Nacional No. 47, que incluía encargos financeiros da União a organismos internacionais.
Aprenda mais sobre o trabalho do IPC no Brasil

Caminhos para o Crescimento Inclusivo: Centro da ONU presta contas à sociedade
Consulte a nossa biblioteca virtual com estudos e avaliações de políticas sociais de mais de 70 países

Saiba como participar do programa de intercâmbio do IPC

UnicRio Agencia de Comunicação das Nações Unidas no Rio de Janeiro 

quinta-feira, dezembro 22, 2011

O Cerrado Brasileiro - Reino Unido e Alemanha vão contribuir com a preservação do cerrado brasileiro em 2012

 Dinalva Heloiza

A experiência tem nos mostrado que precisamos repensar as relações entre sociedade e meio ambiente, economia e sustentabilidade ambiental, política e conservação dos biomas

A área nuclear ou core do Cerrado está distribuída, principalmente, pelo Planalto Central Brasileiro, nos Estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, parte de Minas Gerais, Bahia e Distrito Federal, abrangendo 196.776.853 ha. Há outras áreas de Cerrado, chamadas periféricas ou ecótonos, que são transições com os biomas Amazônia, Mata Atlântica e Caatinga.
Os Cerrados são, assim, reconhecidos devido às suas diversas formações ecossistêmicas. Sob o ponto de vista fisionômico temos: o cerradão, o cerrado típico, o campo cerrado, o campo sujo de cerrado, e o campo limpo que apresentam altura e biomassa vegetal em ordem decrescente. O cerradão é a única formação florestal.
Cerrado típico é constituído por árvores relativamente baixas (até vinte metros), esparsas, disseminadas em meio a arbustos, subarbustos e uma vegetação baixa constituída, em geral, por gramíneas. Assim, o Cerrado contém basicamente dois estratos: um superior, formado por árvores e arbustos dotados de raízes profundas que lhes permitem atingir o lençol freático, situado entre 15 a 20 metros; e um inferior, composto por um tapete de gramíneas de aspecto rasteiro, com raízes pouco profundas, no qual a intensidade luminosa que as atinge é alta, em relação ao espaçamento. Na época seca, este tapete rasteiro parece palha, favorecendo, sobremaneira, a propagação de incêndios.
A típica vegetação que ocorre no Cerrado possui seus troncos tortuosos, de baixo porte, ramos retorcidos, cascas espessas e folhas grossas. Os estudos efetuados consideram que a vegetação nativa do Cerrado não apresenta essa característica pela falta de água - pois, ali se encontra uma grande e densa rede hídrica - mas sim, devido a outros fatores edáficos (de solo), como o desequilíbrio no teor de micronutrientes, a exemplo do alumínio.
Cerrado Brasileiro é reconhecido como a savana mais rica do mundo em biodiversidade com a presença de diversos ecossistemas, riquíssima flora com mais de 10.000 espécies de plantas, com 4.400 endêmicas (exclusivas) dessa área.. A fauna apresenta 837 espécies de aves; 67 gêneros de mamíferos, abrangendo 161 espécies e dezenove endêmicas; 150 espécies de anfíbios, das quais 45 endêmicas;120 espécies de répteis, das quais 45 endêmicas; apenas no Distrito Federal, há 90 espécies de cupins, mil espécies de borboletas e 500 espécies de abelhas e vespas.
Até a década de 1950, os Cerrados mantiveram-se quase inalterados. A partir da década de 1960, com a interiorização da capital e a abertura de uma nova rede rodoviária, largos ecossistemas deram lugar à pecuária e à agricultura extensiva, como a soja, arroz e ao trigo. Tais mudanças se apoiaram, sobretudo, na implantação de novas infra-estruturas viárias e energéticas, bem como na descoberta de novas vocações desses solos regionais, permitindo novas atividades agrárias rentáveis, em detrimento de uma biodiversidade até então pouco alterada.
Durante as décadas de 1970 e 1980 houve um rápido deslocamento da fronteira agrícola, com base em desmatamentos, queimadas, uso de fertilizantes químicos e agrotóxicos, que resultou em 67% de áreas do Cerrado "altamente modificadas", com voçorocas, assoreamento e envenenamento dos ecossistemas. Resta apenas 20% de área em estado conservado.
A partir da década de 1990, governos e diversos setores organizados da sociedade debatem como conservar o que restou doCerrado, com a finalidade de buscar tecnologias embasadas no uso adequado dos recursos hídricos, na extração de produtos vegetais nativos, nos criadouros de animais silvestres, no ecoturismo e outras iniciativas que possibilitem um modelo de desenvolvimento sustentável e justo.
As unidades de conservação federais no Cerrado compreendem: dez Parques Nacionais, três Estações Ecológicas e seis Áreas de Proteção Ambiental.
Reservas do cerrado (Goiás)

 Reserva Biológica Lagoa Grande criada em 1976 no município de São Miguel do Araguaia.

 Reserva Florestal Nacional de Serra Dourada, ocupa 144ha. de área dos municípios de Goiás e Mossâmedes.

 Parque Nacional da Chapada Dos Veadeiros, criado em 1961 com 65.515 ha nos municípios de Alto Paraíso e Cavalcante.

 Parque Estadual de Terra Ronca, criado em 1989 com 14.493 ha. no município de São Domingos.

 Parque Estadual dos Pirineus, criado em 1987 no município de Pirinópolis.

 Parque Nacional das Emas, criado em 1961 com 131.868 ha. nos municípios de Aporé e Mineiros.

 Reserva Biológica Estadual de Parúna, criada em 1979 com 2.812 ha. no município de Paraúna.

 Parque Estadual da Serra de Caldas, criado em 1970 com 12.315 ha. no município de Caldas Novas.

 Reservas indígenas de Goiás:

Reserva Aruanã, com 37ha. localiza-se no município de Aruanã.

Reserva Avá-Canoeiro, com 38 mil ha. localiza-se nos municípios de Cavalcante, Minaçu e Colinas do Sul.

Reserva Carretão I, com 1.666 ha. localiza-se nos municípios de Nova América e Rubiataba.

 Reserva Carretão II, com 78ha, localiza-se no município de Nova América.

MINAS GERAIS

Parque Nacional da Serra da Canastra

Localização: Região Sudoeste do Estado de Minas Gerais
Municípios: São Roque de Minas, Sacramento e Delfinópolis
Superfície: 71.525 hectares.
Altitude: 900 a 1.496 metros.
Clima: Temperaturas médias no mês mais frio (julho) equivalente a 17°C e nos messes mais quentes (janeiro e fevereiro), 23°C. Verões chuvosos e invernos secos.
Vegetação: Campos, campos rupestres, cerrados e matas ciliares.
Principais espécies da fauna preservadas: Lobo-guará, tamanduá bandeira, tatu-canastra, veado-campeiro, veado-catingueiro, cachorro-do-mato, lontra e guaxinim e ainda aves como o tucanuçu, perdiz, curicaca, ema, pato-mergulhão, siriema, coruja e gavião.
Hidrografia: O Parque situa-se no divisor de águas entre as grandes bacias do rio Paraná e do rio São Francisco.

Fonte: www.ibama.gov.br
Cerrado Brasileiro
                                                       Vídeo que mostra uma visão do Cerrado das alturas
Cerrado é o nome regional dado às savanas brasileiras. Cerca de 85% do grande platô que ocupa o Brasil Central era originalmente dominado pela paisagem do cerrado, representando cerca de 1,5 a 2 milhões de km2, ou aproximadamente 20% da superfície do País. O clima típico da região dos cerrados é quente, semi-úmido e notadamente sazonal, com verão chuvoso e inverno seco. A pluviosidade anual fica em torno de 800 a 1600 mm. Os solos são geralmente muito antigos, quimicamente pobres e profundos. 
A paisagem do cerrado é caracterizada por extensas formações savânicas, interceptadas por matas ciliares ao longo dos rios, nos fundos de vale. Entretanto, outros tipos de vegetação podem aparecer na região dos cerrados, tais como os campos úmidos ou as veredas de buritis, onde o lençol freático é superficial; os campos rupestres podem ocorrer nas maiores altitudes e as florestas mesófilas situam-se sobre os solos mais férteis. Mesmo as formas savânicas exclusivas não são homogêneas, havendo uma grande variação no balanço entre a quantidade de árvores e de herbáceas, formando um gradiente estrutural que vai do cerrado completamente aberto - o campo limpo, vegetação dominada por gramíneas, sem a presença dos elementos lenhosos (árvores e arbustos) - ao cerrado fechado, fisionomicamente florestal - o cerradão, com grande quantidade de árvores e aspecto florestal. As formas intermediárias são o campo sujo, o campo cerrado e o cerrado stricto sensu, de acordo com uma densidade crescente de árvores.
As árvores do cerrado são muito peculiares, com troncos tortos, cobertos por uma cortiça grossa, cujas folhas são geralmente grandes e rígidas. Muitas plantas herbáceas têm órgãos subterrâneos para armazenar água e nutrientes. Cortiça grossa e estruturas subterrâneas podem ser interpretadas como algumas das muitas adaptações desta vegetação às queimadas periódicas a que é submetida, protegendo as plantas da destruição e capacitando-as para rebrotar após o fogo. Acredita-se que, como em muitas savanas do mundo, os ecossistemas de cerrado vêm co-existindo com o fogo desde tempos remotos, inicialmente como incêndios naturais causados por relâmpagos ou atividade vulcânica e, posteriormente, causados pelo homem. Tirando proveito da rebrota do estrato herbáceo que se segue após uma queimada em cerrado, os habitantes primitivos destas regiões aprenderam a se servir do fogo como uma ferramenta para aumentar a oferta de forragem aos seus animais (herbívoros) domesticados, o que ocorre até hoje.
A grande variabilidade de habitats nos diversos tipos de cerrado suporta uma enorme diversidade de espécies de plantas e animais. Estudos recentes, como o apresentado por J.A.Ratter e outros autores em "Avanços no Estudo da Biodiversidade da Flora Lenhosa do Bioma Cerrado", em 1995, estimam o número de plantas vasculares em torno de 5 mil; e que mais de 1.600 espécies de mamíferos, aves e répteis já foram identificados nos ecossistemas de cerrado (Fauna do Cerrado, Costa et al., 1981). 
Entre a diversidade de invertebrados, os mais notáveis são os térmitas (cupins) e as formigas cortadeiras (saúvas). São eles os principais herbívoros do cerrado, tendo uma grande importância no consumo e na decomposição da matéria orgânica, assim como constituem uma importante fonte alimentar para muitas outras espécies animais. Por outro lado, a pressão urbana e o rápido estabelecimento de atividades agrícolas na região vêm reduzindo rapidamente a biodiversidade destes ecossistemas. Até meados de 1960, as atividades agrícolas nos cerrados eram bastante limitadas, direcionadas principalmente à produção extensiva de gado de corte para subsistência ou para o mercado local, uma vez que os solos de cerrado são naturalmente inférteis para a produção agrícola.
Após esse período, porém, o crescimento urbano e industrial da região Sudeste forçou a agricultura para o Centro-oeste. A mudança da capital do País para Brasília foi outro foco de atração de população para a região central. De 1975 até o início dos anos 80, muitos programas governamentais foram lançados com o propósito de estimular o desenvolvimento da região do cerrado, através de subsídios para o estabelecimento de fazendas e melhorias tecnológicas para a agricultura, tendo, como resultado, um aumento significativo na produção agropecuária.
Atualmente, a região do cerrado contribui com mais de 70% da produção de carne bovina do País (Pecuária de corte no Brasil Central, Corrêa, 1989) e, graças à irrigação e técnicas de correção do solo, é também um importante centro de produção de grãos, principalmente soja, feijão, milho e arroz. Grandes extensões de cerrado são ainda utilizadas na produção de polpa de celulose para a indústria de papel, através do cultivo de várias espécies de Eucalyptus e Pinus, mas ainda como uma atividade secundária.
A conservação dos recursos naturais dos cerrados é representada por diversas categorias de unidades de conservação, de acordo com objetivos específicos: oito parques nacionais, diversos parques estaduais e estações ecológicas, compreendendo cerca de 6,5% da área total de cerrado (Cerrado: caracterização, ocupação e perspectivas, Dias, 1990). Entretanto, esta extensão é ainda insuficiente e mais unidades de conservação precisam ser criadas para proteger a biodiversidade que ainda preserva.
Vânia R. Pivello
Fonte: www.tecsi.fea.usp.br
Reino Unido e Alemanha vão contribuir com a preservação do cerrado brasileiro em 2012
O cerrado brasileiro poderá contar com duas nações na luta pela preservação do território. O Reino Unido fará um investimento de 16 milhões de dólares, através do Banco Mundial para ajudar na fiscalização e monitoramento da área. Já a Alemanha, doará cerca de 8 milhões de euros.
Esse valores estão previsto para chegar ao Brasil em 2012 e, segundo o Ministério do Meio Ambiente, parte do dinheiro será aplicado no reforço das estruturas locais e estaduais de combate a queimadas e incêndios.
O valor enviado pelo Reino Unido será investido em dois estados onde o Cerrado predomina, mas os nomes das regiões ainda não foram divulgados.
O Cerrado é considerado a savana mais rica em biodiversidade do planeta. Além disso, ela possui uma grande importância para o país, pois é a maior região produtora de grãos. Hoje, o Cerrado ocupa a segunda posição entre os biomas mais ameaçados do Brasil.
O novo Código Florestal, aprovado neste mês pelo governo, não dá o devido valor a este bioma. Se continuarmos assim, tudo indica que o desmatamento do Cerrado continuará em larga escala, uma vez que os proprietários de terra só precisam preservar 35% da mata nativa.
www.buscala.com.br

Rio+20: Nota de esclarecimento


22 de dezembro de 2011 · 
Comunicados

 Apoiamos e agradecemos as instituições e as empresas que estão trabalhando alinhados com os princípios da ONU, sobretudo para o sucesso da Conferência Rio+20.

No entanto, nenhuma instituição está formal ou legalmente autorizada a representar ou a falar em nome do Departamento de Assuntos Econômicos da ONU (DESA) ou de qualquer outro Departamento das Nações Unidas para pleitear parcerias ou recursos para organizar atividades próprias ou de outras organizações durante a Rio+20.

Somente o Coordenador Residente do Sistema ONU no Brasil e o Diretor do Centro de Informação da ONU para o Brasil estão autorizados a falar em nome da Organização das Nações Unidas ou de qualquer Departamento do Secretariado da ONU.

Coordenação das Nações Unidas no Brasil

segunda-feira, dezembro 19, 2011

Editorial

Dinalva Heloiza 

                                                   Governador Marconi Perillo
Nesse primeiro ano da gestão do Governador Marconi Perillo, apresentamos aqui um balanço publicado pela equipe do governo onde é demonstrado detalhadamente todas as ações realizadas e em andamento, programas, políticas, e parcerias envolvidas no contexto desse primeiro ano da administração pública estadual em Goiás.

Com um perfil reconhecidamente competente e dinâmico,  o governador vem desenvolvendo inúmeras frentes de trabalho que visam alicerçar o contínuo desenvolvimento, com sustentabilidade e responsabilidade,  eficiente, transparente e compartilhado. Com um perfil atento as principais necessidades e estratégicas de desenvolvimento, o governador é detentor de uma visão global, ele inova em todas as áreas administrativas e executivas, implantando a gestão em meritocracia, além de uma administração que visa o cumprimento dos compromissos regionais junto aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, com foco numa economia global e inclusiva.

Já reconhecido nacionalmente pelas idéias e programas ousados, a exemplo do contributo dado ao contexto do Programa Bolsa Família, que é hoje um dos Programas mais exitosos do governo federal, reconhecido inclusive pela Organização das Nações Unidas, como instrumento de sucesso, ao cumprimento do primeiro objetivo de desenvolvimento, que consta na Declaração do Milênio - Eliminar a Fome e a Miséria até o ano de 2015 - que está sendo incrementado em Goiás, através  da unificação dos programas Bolsa Família do Governo Federal e Renda Cidadã de Goiás. A junção dos dois programas de transferência de renda foi uma reivindicação apresentada pelo governador ao então presidente Lula, quando do lançamento do Bolsa Família. Goiás foi pioneiro no lançamento de programas de inclusão social e distribuição de renda.

Em todas as ações realizadas e em andamento, e mais, na criação de programas efetivos que abrangem todas as áreas da administração estadual, é visível que Goiás está alicerçando um patamar elevado de desenvolvimento economico e social, onde áreas como desenvolvimento, educação, economia, saúde, ciencia e tecnologia, meio ambiente, turismo, cultura, e outras de igual prioridade, vão ganhando o contexto global do desenvolvimento com responsabilidade e sustentabilidade.

São ações como essas que apresentamos a seguir, que resgatam a sociedade goianiense e goiana, o reconhecimento em cidadania.

Para ler as ações relativas a esse primeiro ano de gestão do Governador Marconi Perillo acesse o link abaixo em Brasil EcoNews,  http://brasileconews.blogspot.com/2011/12/1-ano-de-governo-balanco-das-acoes-do.html , ou pelo site do governo estadual em http://www.noticias.goias.gov.br/


Postagens populares

ONU Brasil

Portal IBRE

Postagens