As 7 Maravilhas da Natureza eleitas pela New7Wonders

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A América do Sul ganhou com a Floresta Amazônica e a Foz do Iguaçú

domingo, setembro 23, 2018

A 73ª Sessão da Assembléia Geral da ONU, que acontece em NY de 18/09 a 05/10, tem nessa edição como Presidente a equatoriana, María Fernanda Espinosa Garcés, política e poeta, que promete em sua posse "Cooperação, Responsabilidade, Relevância e Eficiência"

Originalmente publicado na ONU News - Tradução Dinalva Heloiza, Brasil EcoNews 

Em junho, a Assembleia Geral das Nações Unidas, composta por 193 membros, elegeu a ministra das Relações Exteriores do Equador, María Fernanda Espinosa Garcés, à presidência da 73ª sessão, que teve início em 18 de setembro, se estendendo até 05 de outubro, quando o Painel de Alto Nível, onde os chefes de estados e governos dos países membros, estarão presentes ocorre em 25 de setembro, na terça feira, quando o Brasil, tradicionalmente, abre os discursos da Cúpula Mundial da 73ª Assembleia. A Sra. Espinosa é a quarta mulher a ocupar essa posição na história da cúpula mundial, e a primeira mulher da região da América Latina e do Caribe a presidir a Assembleia.

                                        73ª Sessão da Assembléia Geral da ONU - 18/09 à 05/10 - 2018

Nas suas observações e felicitações, o Secretário-Geral António Guterres apresentou-a como uma diplomata experiente e política eficiente que entende “a necessidade de cooperar na abordagem dos atuais desafios globais”.

Além de atuar como Ministra das Relações Exteriores e Mobilidade Humana, a Sra. Espinosa também foi Ministra da Defesa e Coordenadora do Patrimônio Cultural e Natural de seu país.
Ela foi a primeira mulher nomeada Representante Permanente do Equador em Nova York, após ter atuado como embaixadora em Genebra.

“Seu conhecimento direto das negociações intergovernamentais sobre direitos humanos, mulheres indígenas e mudanças climáticas ajudará a Assembleia Geral a avançar na agenda das Nações Unidas”, disse Guterres.

segunda-feira, setembro 03, 2018

Enquanto os desprovidos de ética política, tentam desconstruir Marina Silva, como sendo uma pessoa “frágil”, ela cresce e se agiganta alicerçada em legítimos valores e reconhecimento nacional.

Dinalva Heloiza




Hoje, assim como faço quase todos os dias, aproveitei meu horário de almoço para ir à casa de minha mãe, e lá, durante esse espaço de tempo, sempre conversamos sobre as notícias do dia, ou assuntos  do cotidiano, e esses assuntos são travados na maioria das vezes e em especial, com meus dois sobrinhos Grégory Fernandes e Fredy Fernandes, com algumas pinceladas de minha mãe e minha irmã, essa última, quando se encontra, pois na maioria das vezes nossos horários não coincidem.

Como estamos em época de eleição, o assunto sempre toma os rumos da política, o que nos leva a trocar informações e aspectos diários da campanha eleitoral. Hoje em especial, conversamos sobre a catástrofe que se abateu sobre o Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, e sobre as diversas características dos candidatos em relação a educação, cultura e o que fomenta seu eleitorado. Tivemos como destaque, essa vertente de séquitos seguidores do Bolsonaro, e a nossa surpresa, quanto a  insensatez que o dito cujo trata suas propostas de governo, o que de forma temerária, vêm alimentando um grupo de séquitos, que lidam com a violência e o uso das armas, de forma tão natural, e até mesmo como a única forma adequada de se resolver as questões morais e de insegurança pública, o que alimenta ainda mais o desconforto dessa violência, que de várias formas, já afeta à vida de todos e a cada um.   

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