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quarta-feira, novembro 06, 2024

Conheça os Principais Pontos apontados pelo Relatório de Desenvolvimento Humano 2024 do PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.

Dinalva Heloiza - Com Informações do RDH2024 do PNUD


O Relatório de Desenvolvimento Humano 2024, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com o título "Quebrar o Impasse - Reinventar a cooperação num mundo polarizado", traz uma série de análises e dados atualizados que refletem o estado do desenvolvimento humano em âmbito global, destacando os desafios e avanços em meio a cenários de incerteza e conflitos. A seguir, resumem-se os principais pontos do relatório, com ênfase nas tendências globais, os conflitos atuais e a situação do Brasil.

1. Panorama Global do Desenvolvimento Humano

O relatório de 2024 enfatiza que, embora tenham sido observados avanços em áreas como educação e saúde, o mundo ainda enfrenta desafios significativos que ameaçam a estabilidade do desenvolvimento humano. Problemas como as mudanças climáticas, a insegurança alimentar e as disparidades econômicas continuam a impactar milhões de pessoas, especialmente em regiões vulneráveis.

Brasil - Impactos da Interação entre Política Monetária e Fiscal na Economia e nos Indicadores Sociais.

Dinalva Heloiza



No contexto de um país como o Brasil, onde a desigualdade social e econômica é um desafio crônico, a interação entre a política fiscal do governo e a política monetária conduzida pelo Banco Central tem impactos profundos na economia e nos indicadores sociais. Enquanto o governo federal tem a responsabilidade de investir em áreas cruciais como saúde, educação, infraestrutura e segurança pública, o Banco Central, com sua autonomia, foca em manter a estabilidade econômica por meio do controle da inflação e da taxa de juros.

1. Impactos na Economia

A política monetária, principalmente por meio da definição da taxa Selic, tem um efeito direto no custo do crédito e nos investimentos. Uma Selic mais alta encarece empréstimos e financiamentos, desestimulando o consumo e a expansão de empresas, o que pode levar a um arrefecimento econômico. Por outro lado, uma Selic mais baixa tende a incentivar o crédito e o consumo, promovendo o crescimento econômico.

terça-feira, outubro 29, 2024

Essa retórica sem ética e antidemocrática de criminalização da esquerda, também minam as políticas sociais no Brasil!

Dinalva Heloiza

As recentes campanhas eleitorais municipais revelaram novamente o espectro da extrema direita, que, ancorada na retórica de "salvadores da pátria", insiste em pautar o debate público na criminalização da esquerda e no ataque aos pilares democráticos. Esse discurso, sustentado por um alicerce moralista que se distorce para justificar a perseguição a figuras e partidos de esquerda, ameaça as bases democráticas do país, promovendo um ambiente de polarização e intolerância.

domingo, outubro 13, 2024

A História das Coisas e o Consumo Excessivo


Dinalva Heloiza

O livro "A História das Coisas" de Annie Leonard é uma obra que aprofunda e amplia as ideias apresentadas no famoso vídeo de 2007, denominado The Story of Stuff, que analisa como a economia global, pautada pelo consumo excessivo, está prejudicando o meio ambiente e comprometendo o futuro do planeta. 

A autora revela a complexidade dos impactos ecológicos e sociais causados por um modelo econômico que se baseia em extração dos recursos naturais, produção industrial, distribuição e consumo desenfreados, e o descarte de resíduos, todos movidos por uma lógica insustentável. 

E aqui apresento os principais tópicos abordados neste livro, que inclusive está disponível em PDF, no site "LêLivros" de forma gratuita, e vamos aos tópicos:



Como a interseção entre política e religião pode comprometer a representatividade democrática e gerar divisões sociais.

 

Dinalva Heloiza


A frase em análise nos convida a refletir sobre como as democracias seculares, que deveriam ser baluartes da liberdade e da pluralidade, podem se ver encurraladas por tradições religiosas que, em muitos casos, buscam reverter conquistas sociais e políticas. O desafio é grande, portanto, encontrar um equilíbrio entre a liberdade religiosa e a manutenção de um espaço político que respeite a diversidade, sem deixar que as velhas crenças condicionem as diretrizes de um futuro comum é essencial, e exige consciência política que vai além de quaisquer dogmas religiosos. A laicidade deve ser um pilar para a convivência, mas sua defesa e implementação se tornam cada vez mais complexas em um universo onde essa consciência política ainda é uma minoria nos espaços públicos, e onde a religião vem acentuadamente exercendo uma influência tóxica.

Vamos aprofundar essa análise considerando como a interseção entre religião e política pode comprometer a representatividade democrática e gerar divisões sociais.

quinta-feira, outubro 10, 2024

Unesco Brasil - Educação para o desenvolvimento sustentável no Brasil!

Dinalva Heloiza - com informações da UNESCO Brasil

Com uma população mundial de aproximadamente 8 bilhões de pessoas e recursos naturais limitados, nós, como indivíduos e sociedades, devemos aprender a viver juntos de forma sustentável.

quinta-feira, outubro 03, 2024

Como Diferenciar Políticos Comprometidos com o Bem Comum, dos que se Utilizam da Democracia para atender aos seus Interesses Pessoais.


Dinalva Heloiza

Em tempos de eleições e renovação política, nós cidadãs e cidadãos brasileiros enfrentamos o desafio de escolher nossos representantes de maneira consciente. A democracia oferece a oportunidade de eleger indivíduos que devem, em teoria, agir em prol do bem comum, comprometidos com a melhoria das condições sociais, econômicas e culturais da população. No entanto, essa mesma democracia pode ser explorada por aqueles que utilizam a política como trampolim para benefícios pessoais, colocando em risco os valores éticos e democráticos que sustentam o sistema.

terça-feira, outubro 01, 2024

O Poder do Voto - Rumo as Cidades Sustentáveis nas Próximas Eleições Municipais!

  Dinalva Heloiza

Com a proximidade das eleições municipais, a sociedade brasileira se vê diante de uma oportunidade única de transformar seus municípios em modelos de desenvolvimento sustentável. As políticas públicas locais desempenham um papel fundamental nesse processo, pois é a partir delas que se moldam as condições de vida e o futuro das cidades. Para que essa mudança aconteça, é crucial que a população esteja consciente do poder que seu voto carrega.

sábado, setembro 14, 2024

Adriana Accorsi (PT), mulher, competente política goiana é candidata à Prefeitura de Goiânia, e sem dúvida alguma um divisor de águas em décadas em prol de uma melhor gestão à capital goiana.



Dinalva Heloiza

Adriana Accorsi tem um longo e distinto histórico de participação na construção das políticas públicas em Goiás, e com certeza a sua sensibilidade enquanto mulher, e competências amplamente comprovadas por sua trajetória profissional e política são atributos que lhe endossam ao cargo de a primeira prefeita de Goiânia.

Política influente, exerceu os cargos de deputada estadual e federal por Goiás, foi Delegada Titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, por quase 10 anos. Alcançou o cargo máximo da corporação como a primeira mulher a ser Delegada-Geral da Polícia Civil do Estado de Goiás. Nessa posição, trabalhou em defesa das mulheres, crianças e por uma polícia mais humana.

Adriana Accorsi, Deputada Federal, delegada da Polícia Civil e candidata a prefeitura de Goiânia pelo PT

domingo, setembro 01, 2024

Em 2024 e com presidência anual rotativa do Brasil, a Cúpula do G20 acontece na cidade do Rio de Janeiro em 18 e 19 de novembro!

 Dinalva Heloiza - Com informações do G-20 e UNESCO.

O G20 é o principal fórum de cooperação econômica internacional, e desempenha um papel importante na definição e no reforço da arquitetura e da governança mundial em todas as grandes questões econômicas internacionais.


O G20 conta com presidências rotativas anuais. O Brasil exerce a presidência do G20 de 1º de dezembro de 2023 a 30 de novembro de 2024. Inicialmente, o G20 concentrava-se principalmente em questões macroeconômicas gerais, mas expandiu sua agenda para incluir temas como comércio, desenvolvimento sustentável, saúde, agricultura, energia, meio ambiente, mudanças climáticas e combate à corrupção.

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