As 7 Maravilhas da Natureza eleitas pela New7Wonders

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A América do Sul ganhou com a Floresta Amazônica e a Foz do Iguaçú

terça-feira, março 05, 2024

Inteligência Emocional, uma jornada de autoconhecimento e equilíbrio

 Dinalva Heloiza

A inteligência emocional é a capacidade de reconhecer, compreender e lidar de forma saudável com as próprias emoções e as emoções dos outros. Ela envolve a consciência emocional, a capacidade de controlar emoções, a automotivação, a empatia e as habilidades sociais.

Os pilares da inteligência emocional são a autoconsciência, a autogestão, a consciência social e o gerenciamento de relacionamentos. Desenvolver a inteligência emocional envolve praticar a empatia, melhorar a comunicação, aumentar a resiliência e desenvolver a capacidade de resolver conflitos de forma construtiva.

quinta-feira, fevereiro 22, 2024

Exercício da Política em um Estado Democrático de Direito: Desafios e Perspectivas para o Brasil

 Dinalva Heloiza

O exercício da política em um Estado Democrático de Direito se baseia em pilares fundamentais como a soberania popular, a participação política e a representatividade

No Brasil, a Constituição Federal de 1988 consagra o voto como um direito e um dever de todos os cidadãos, reconhecendo a importância da participação popular na construção de um país mais justo e igualitário.

terça-feira, fevereiro 13, 2024

Democracia Brasileira: Um Dever e um Direito a Ser Preservado

 

Dinalva Heloiza

Em um país que já vivenciou os horrores de um regime autoritário, a defesa da democracia como estado de direito assume uma importância ainda mais significativa. A sombra da ditadura militar, que assolou o Brasil por mais de duas décadas, serve como um lembrete constante dos perigos da supressão das liberdades individuais e da institucionalização da repressão.


Mais do que um mero sistema político, a democracia se configura como um estado de direito que garante a todos os cidadãos o exercício pleno de seus direitos e deveres. Ela se baseia em pilares fundamentais como a liberdade de expressão, o direito à participação política, a igualdade perante a lei e a alternância de poder.

domingo, janeiro 28, 2024

Desafios para Eleições 2024: Gestores comprometidos com a Agenda 2030 da ONU

 Dinalva Heloiza

A Agenda 2030, da ONU alerta a humanidade e países membros, e em especial aos governantes a necessária integração para a implementação da Agenda Habitat III. Um dos temas defendidos pelo governo brasileiro na Habitat III foi a necessidade da Organização das Nações Unidas (ONU) reconhecer o Direito à Cidade.

Esse tema foi fortemente debatido durante os encontros que antecederam a Habitat III e em alguns momentos rejeitado pelos países que integram a União Europeia, Estados Unidos e por alguns países da América Latina. O principal motivo é que a inclusão desse tema de direitos poderia ocasionar obrigatoriedades nas respectivas legislações dos países, isto é, expectativa ou obrigatoriedade de direitos.

Os 17 ODS da Agenda 2030

quarta-feira, janeiro 10, 2024

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 Dinalva Heloiza

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O desenvolvimento sustentável, é um mecanismo de ação global, que visa garantir um futuro melhor para as gerações atuais e futuras.

 

Dinalva Heloiza

No entanto, é preocupante observar que a Agenda 2030 da ONU, o principal mecanismo global para alcançar esse futuro em comum, foi totalmente negligenciada ao longo dos últimos anos, em cenário nacional.

Durante o governo anterior no Brasil, o então presidente vetou a Agenda 2030 logo no primeiro dia de sua posse, como um sinal de que aquela gestão, não teria olhos para as profundas lacunas que impactam de forma generalizada à toda sociedade brasileira.


17 ODS

Simone Weil “A importância da empatia e da solidariedade na construção de um mundo justo"

Dinalva Heloiza  

Simone Weil, filósofa e ativista francesa do século XX, tinha uma visão singular que permeava suas obras e pensamentos. Ela acreditava que a verdadeira compreensão, o conhecimento genuíno e a efetivação da justiça só poderiam ser alcançadas por meio da empatia e da solidariedade com o sofrimento humano.

Em suas reflexões, Weil enfatizou a importância de se colocar no lugar do outro, de sentir verdadeiramente suas dores e dificuldades. Ela acreditava que a empatia poderia abrir nosso coração e nos permitir enxergar além de nossas próprias experiências e limitações. Para Weil, essa postura empática era essencial não apenas para o entendimento dos problemas sociais, mas também para a construção de um mundo mais justo.

                                                                      Simone Weil

A filósofa também defendia a solidariedade como um valor fundamental na busca por justiça. Ela argumentava que o verdadeiro sentido da solidariedade era compartilhar o fardo do outro, seja ele físico, emocional, ou social. Essa solidariedade, na concepção de Weil, exigia um compromisso genuíno com a injustiça, o sofrimento e as lutas alheias. Ela acreditava que somente através da solidariedade poderíamos criar um tecido social mais igualitário e humano.

quarta-feira, dezembro 27, 2023

UNOPS apoia doação humanitária do Brasil a famílias palestinas na Faixa de Gaza.

 Dinalva Heloiza - Com Informações do UNOPS e governo brasileiro.

O UNOPS, organismo da ONU especializado em compras e logística, está apoiando a cooperação humanitária do governo brasileiro. Na quinta-feira (21/12), foram encaminhados 150 purificadores de água, que serão entregues no Egito para, depois, chegarem a famílias palestinas na Faixa de Gaza.

Purificadores foram acompanhados de 150 kits fotovoltaicos e peças de reposição para funcionar por até um ano. Foto: © Governo Brasileiro/FAB.

O governo brasileiro, por meio de iniciativa coordenada pela Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE), doou à população palestina na Faixa de Gaza 150 purificadores de água, com painéis solares. A operação humanitária brasileira foi realizada com o apoio do Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS).

domingo, dezembro 10, 2023

10 de Dezembro 2023 - 75 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela Organização das Nações Unidas em 1948.

 Dinalva Heloiza - ONU - Organização das Nações Unidas - UNV

Todos os seres humanos nascem Livres e Iguais em dignidade e em direitos.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) é um documento marco na história dos direitos humanos. Elaborada por representantes de diferentes origens jurídicas e culturais de todas as regiões do mundo, a Declaração foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris, em 10 de dezembro de 1948, por meio da Resolução 217 A (III) da Assembleia Geral como uma norma comum a ser alcançada por todos os povos e nações. Ela estabelece, pela primeira vez, a proteção universal dos direitos humanos.


Desde sua adoção, em 1948, a DUDH foi traduzida em mais de 500 idiomas – o documento mais traduzido do mundo – e inspirou as constituições de muitos Estados e democracias recentes.

A DUDH, em conjunto com o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos e seus dois Protocolos Opcionais (sobre procedimento de queixa e sobre pena de morte) e com o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e seu Protocolo Opcional, formam a chamada Carta Internacional dos Direitos Humanos.

Uma série de tratados internacionais de direitos humanos e outros instrumentos adotados desde 1945 expandiram o corpo do direito internacional dos direitos humanos.

Eles incluem a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio (1948), a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial (1965), a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (1979), a Convenção sobre os Direitos da Criança (1989) e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006), entre outras.

sábado, dezembro 02, 2023

Brasil na COP28, que acontece em Dubai.

 Dinalva Heloiza

No primeiro dia da COP28 em Dubai, a humanidade está diante de uma encruzilhada intensa, com o mundo enfrentando as consequências devastadoras das mudanças climáticas. Nesse contexto, o Brasil se vê em uma posição delicada, enfrentando contradições que podem comprometer seu papel de liderança na luta contra as mudanças climáticas.

Enquanto o mundo busca reduzir as emissões de gases de efeito estufa, o Brasil mantém uma postura ambígua em relação à exploração de petróleo, o que alimenta a crise climática. Além disso, ao buscar integrar-se à OPEP+, o país dá a entender um compromisso com a dependência contínua do petróleo em detrimento da transição energética necessária.

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