Em Comunicado a Organização Mundial da Saúde, recomenda maior atenção, o que vale para
homens e mulheres ao retornarem de zonas de risco. Órgão pede que pessoas em
áreas de transmissão ativa do vírus sejam aconselhadas sobre a utilização de preventivos e o uso de anticoncepcionais.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) elevou, de oito semanas para seis meses o período em que as
pessoas que retornam de um país onde existe o risco de transmissão do vírus
zika devem praticar o sexo seguro, evitando assim o contágio.
Esta recomendação se estende a todas as pessoas – homens e
mulheres – e não só àqueles casais que estão pensando em conceber um filho,
especificou a OMS em comunicado. A agência de saúde da ONU especificou que a nova diretriz
deva ser aplicada a todos os que retornaram de zonas de risco – apresentando
sintomas ou não.
Em relação às pessoas que vivem em lugares onde há
transmissão ativa do vírus, a OMS recomenda que tanto os homens quanto as
mulheres sexualmente ativos "sejam aconselhados corretamente e que seja
oferecido todo o espectro de métodos anticoncepcionais disponíveis para que
eles sejam capazes de tomar uma decisão embasada sobre se querem gerar um bebê
e quando".
O objetivo é que todas as pessoas estejam conscientes da
possibilidade de gerar um bebê que apresente alterações neurológicas com
efeitos devastadores para seu desenvolvimento.
A atual epidemia, que já afeta mais de 60 países, começou no
Brasil no final de 2014, onde foram também detectados os primeiros casos de
malformação congênitas, especialmente microcefalia em recém-nascidos. Essa
malformação foi detectada em outros países, mas não com a mesma incidência.
Com informações da DW
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente essa Postagem