Marina Silva, um nome que assegura ao Brasil, em um breve futuro, a possibilidade de consolidar uma jornada segura ao desenvolvimento, e o estabelecimento de um novo padrão civilizatório a sociedade brasileira!

Por Dinalva Heloiza

Urge um imperativo a sociedade brasileira, em estabelecer um novo cenário às presidenciáveis de 2018, quando a gestão pública que se sentar na cadeira presidencial do Palácio do Planalto, em janeiro de 2019, tenha a credibilidade necessária para gerir uma profunda crise que norteia o cenário nacional e impacta a sociedade num todo, com um compromisso efetivo em combate a corrupção, um aspecto que mina os direitos básicos e humanos de todos, e em estabelecer ao Brasil, um novo padrão civilizatório.

       Marina Silva Candidata à Presidência da República Federativa do Brasil em 2018. 

Enquanto se aproximam as presidenciáveis 2018, a profunda crise de valores que se vê no sentido ético da palavra, em cenário político, o que graças a forte atuação da Operação Lava Jato, MPF e Polícia Federal, nos colocou diante um cenário deveras incompatível com a sociedade do bem comum. Onde as leis em vigor, nos impõe uma disputa eleitoral, com alguns aspectos incomuns. E nesse contexto é dado à sociedade brasileira, o direito constitucional e democrático, em estabelecer pelo seu voto, uma revolução de valores, elegendo representantes com idoneidade e Ficha Limpa, e propostas que assegurem, uma honrada cidadania brasileira e o bem comum de todos.

Na disputa eleitoral de 2018, tem-se por um lado, um candidato à presidência que cumpre pena em regime fechado, por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, e um “projeto” em ampliação de poder. Já um outro, elenca propostas ao desmonte do estado democrático de direito, como forma de governo e acena claramente, com a figura de um “novo”, mas, porém, velho conhecido, o regime militar. Em um estado onde a democracia não alcançou seu pleno vigor, e mesmo hoje, ainda  não tratou todas as sangrias abertas.

Como se não bastasse, um grupo se estabelece em coalisão, composto por integrantes e partidos aliados, tendo em maioria, investigados por atos de corrupção, lavagem de dinheiro e utilização de caixa dois, deixando claro à sociedade, um único propósito que os une em comum, o velho projeto em perpetuação ao poder.  

  

O conjunto desses fatos, implica, que façamos estabelecer nessas eleições, à probidade de nossas escolhas, com base em dois aspectos que fundamentam a escolha ética de nossos representantes. Em primeiro lugar, a idoneidade, representada por uma Ficha Limpa, aos futuros representantes, e por outro a transparência na formulação de Programas de Governo. que promovam à sociedade brasileira, a legitimidade em assegurar e fortalecer valores democráticos, o que nos invita, a transformarmos essa crise, em uma revolução de valores, assegurando o bem comum de toda sociedade, por meio do voto consciente e a integridade de nossas escolhas.

Como muitos por aqui sabem, em especial aquelas e aqueles que me acompanham. Sempre fui afeiçoada ao modelo com que Marina Silva, nos contempla com seu estilo único e eficiente em estabelecer políticas. Detentora de um caráter probo e uma vida pública, baseada na ética e notoriedade de suas ações, Marina Silva, é reconhecida mundialmente como sendo umas das mais proeminentes políticas de nossa época.

   

Em todas suas candidaturas, Marina, sempre manteve uma postura firme e segura, e continuamente vem apresentando seus Programas de Governo, onde desde 2010, é notável, a sua consistência e a eficiência em alinhar propostas, que contemplam soluções às demandas emergentes e recorrentes do nosso país. O que em 2018, não é diferente, esse valor dignifica seu eleitorado, em um cenário onde ela se destaca, como uma das poucas exceções.    

  

E enfim, a candidatura de Marina Silva esse ano, ocorre via Rede Sustentabilidade, partido fundado por ela, e que prioriza em sua essência um novo conceito em política, e nas relações estado, poder público e sociedade, provocando desde o seu pre-estabelecimento, algumas resistências, principalmente mediante o modus operandi da velha política, que aí está.  

 

Marina Silva, em seu Programa de Governo vai além da eficiência em detectar lacunas, e com a peculiaridade de sua serena firmeza, ela propõe ao Brasil um novo ambiente. Estabelecendo um exercício transparente do poder público, integrado com um diálogo consistente e a probidade em cumprimento aos compromissos firmados. Valores esses, que se alinham aos anseios de toda a sociedade, e integrados aos pilares do desenvolvimento, demonstram o seu efetivo compromisso, com esse objetivo.

Marina Silva, detém como poucos, a necessária competência e conhecimento, em viabilizar ao Brasil, em um breve futuro, a possibilidade de consolidar uma jornada segura, de encontro ao pleno estabelecimento do desenvolvimento humano e sustentável, atendendo a necessidade de se estabelecer ao cenário nacional, um novo padrão civilizatório a sociedade brasileira.   

Em setembro de 2000, no início do novo milênio, a ONU – Organização das Nações Unidas, estabeleceu um novo conceito às políticas públicas com valor universal, o que se consolidou com a Declaração do Milênio, com vista a traduzir esses valores em ações, identificando um conjunto de objetivos chave, aos quais se atribuiu especial importância, sendo denominados os ODMs – Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.

Posteriormente, em 2015, data temporalmente delimitada ao cumprimento desses compromissos por  países signatários, incluindo o Brasil, foi definido um novo conjunto de objetivos, e nova data estabelecida ao seu cumprimento, o ano de 2030, esses objetivos foram denominados a partir de então, os ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

Os Objetivos do Desenvolvimento, resumem um alerta global da Organização das Nações Unidas, mediante a necessidade premente em se estabelecer compromissos aos países membros da ONU, incluindo governos, setor privado, setor produtivo, sociedade civil, e em especial aos povos da terra, com o imperativo que urge em priorizar o exercício transparente do serviço público, em representação as necessidades das sociedades, estabelecendo assim, um novo padrão civilizatório, com destaque ao conjunto do desenvolvimento humano e sustentável, tendo em vista a valorização dos direitos humanos e preservação do ambiente e os recursos naturais.   

Além dos aspectos globais e políticas necessárias ao Brasil, Marina, traz em si também, um perfil público, que nos assegura uma escolha compatível com as urgências que estão retrocedendo conquistas ao cenário nacional. E neste aspecto, o que mais destaca o retrocesso do Brasil, é a falta de credibilidade das instituições. Por essa razão, urge ao Brasil resgatar sua credibilidade internacional, aspecto essencial para que o país possa de forma eficiente, assegurar novas conquistas em investimentos internacionais, e garantir um novo modelo em crescimento, estabelecendo as bases sustentáveis de uma economia próspera.

Marina Silva, estabelece em seu Programa de Governo, um novo cenário em desenvolvimento ao Brasil, com visão global e ação local, ela o define em um breve resumo do que ela chama de um "Projeto de País", um Brasil: "economicamente prospero, socialmente justo, culturalmente diverso, politicamente democrático e ambientalmente sustentável”, o que efetivamente integra também, os mais fortes anseios dos mais de 200 milhões de brasileiras e brasileiros, que assim o ensejam. 

E Marina Silva é sem dúvida uma personalidade mundial, onde de forma contínua e crescente, ela conquista e sustenta sua credibilidade em cenário internacional, um valor precioso em tempos atuais, e diga-se, em extinção reservando algumas exceções, junto ao habitat das espécies políticas, que transitam em cenário nacional. 

Há tempos a sociedade global, através das organizações internacionais, setores da academia, setores públicos, mídia internacional e sociedades de várias partes do mundo, destacam a competência e sobriedade política de Marina Silva, um reconhecimento que consolida o mérito de seu trabalho e a eficiência de suas ações políticas. E não é só através de artigos e manchetes nos principais jornais do mundo, mais ainda por um premiadíssimo reconhecimento internacional às notáveis conquistas que alcançou. 

Dentre esses prêmios, cito aqui alguns:

Em reconhecimento a sua significativa atuação em favor da preservação do meio ambiente, a Organização das Nações Unidas lhe rendeu reconhecimento internacional, através do maior prêmio da área ambiental em todo o mundo, o "Champions of the Earth"  ou Campeões da Terra - O prêmio homenageia figuras destacadas dos setores, público, privado e da sociedade civil, cujas ações tiveram um impacto transformador e positivo sobre o meio ambiente.

Por sua atuação e criação do Programa de Áreas Protegidas da Amazônia Regional, Marina foi premiada com o The Duke of Edinburgh's Award da ONG internacional WWF.

Em 1 de abril de 2009 recebeu o prêmio norueguês Sofia, de 100 mil dólares, por sua luta em defesa da floresta amazônica. O motivo maior da homenagem recebida por Marina Silva, segundo a Fundação Sofia, se deu em razão da redução do desmatamento para o segundo nível mais baixo em vinte anos.

Nessa época, Marina também foi lembrada pela Fundação Príncipe Albert II de Mônaco, onde recebeu o Prêmio sobre Mudança Climática, em reconhecimento a sua atuação na área e as  amplas iniciativas em estabelecer o desenvolvimento sustentável.

Foi também denominada pelo jornal americano, The New York Times de "ícone do movimento ambientalista em todo o mundo".

Em 1996 Marina Silva recebeu o Prêmio Goldman do Meio Ambiente pela América Latina e Caribe, nos Estados Unidos.

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Em 2008 recebeu o Eco & Peace Global Award, entregue durante a ECO 2008 — Conferência Mundial sobre Meio Ambiente e Cultura da Paz, realizada em Brasília. Outras personalidades brasileiras também receberam honrarias, a exemplo de Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança e Washington Novaes, jornalista especializado em Meio Ambiente.

Foi considerada uma entre os 100 maiores protagonistas do ano de 2009 pelo jornal espanhol El País.

Foi considerada também pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009 e 2010, respectivamente.

Em março de 2011 o perfil de Marina Silva no Twitter, ganhou o prêmio Shorty Awards, considerado pelo jornal estadunidense The New York Times como o "Oscar dos twitters".

Em 2013 voltou para a lista dos 100 mais influentes do Brasil da Revista Época. O que se repetiu em 2014. 

Também em 2013, ela foi incluída em uma lista de 10 brasileiros que foram notícias no mundo inteiro naquele ano, essa lista foi elaborada pela BBC Brasil.

Em 2014 o jornal britânico Financial Times elegeu Marina como uma das mulheres do ano (Women of 2014), apontando-a como uma das personalidades mais influentes em 2014.  O jornal destacou a origem humilde de Marina, sua trajetória política e a ideologia.