As 7 Maravilhas da Natureza eleitas pela New7Wonders

As 7 Maravilhas da Natureza eleitas pela New7Wonders
A América do Sul ganhou com a Floresta Amazônica e a Foz do Iguaçú

domingo, junho 24, 2018

O setor do turismo de negócios e turismo histórico, vertentes do turismo que predomina na região centro-norte de Goiânia, carece de uma imediata intervenção das políticas públicas, em saneamento, mobilidade, urbanização e desenvolvimento sustentável. Um dos cartões de visita da cidade reflete a ausência dos compromissos públicos com esses setores.


Dinalva Heloiza

Considerando o turismo como um cenário cultural e fator econômico que exerce o fortalecimento das economias locais e cultural das sociedades, vários aspectos indicam o preparo para exercê-lo, no que tange as suas comunidades e mais ainda as competências públicas inerentes a sua gestão, nos aspectos da infraestrutura, políticas de fomento as demandas e aos meios de gerir os fortes impactos que por vezes são provocados pelo setor em suas distintas localizações.  

   
  
                                                     Acervo Art Decó - Goiânia - região centro-norte

Um dos grandes destaques nas economias locais, e continuamente viabilizam seu crescimento e o reconhecimento dos seus respectivos setores produtivos, de forma significativa promove a geração de riquezas, ampliação de empregos e maior renda as comunidades, é o setor do turismo.  

sexta-feira, junho 01, 2018

O Relatório “Liberdade no Mundo em 2018”, avalia os direitos e liberdades civis que verdadeiramente gozam os indivíduos em suas sociedades, em tempos onde o populismo e a autocracia colocam a democracia em crise.


Relatório Freedom in the Word 2018 – Tradução Dinalva Heloiza

A Freedom House lança o Relatório Freedom in the World 2018, um estudo global e anual sobre direitos políticos e liberdades civis, composto por classificações numéricas e descritivas para cada país e um seleto grupo de territórios. A edição de 2018 cobre os desenvolvimentos alcançados ou em retrocesso em 195 países e 14 territórios, computados durante o período de 1º de janeiro de 2017 a 31 de dezembro de 2017.

A metodologia do relatório é em grande parte derivada da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pela Assembleia Geral da ONU em 1948. A Liberdade no Mundo se baseia - na premissa de que esses padrões se aplicam a todos os países e territórios, independentemente de sua localização geográfica, étnica ou composição religiosa, e o nível de desenvolvimento econômico. 


A Liberdade no Mundo opera a partir do pressuposto de que a liberdade para todas as pessoas é melhor alcançada em sociedades democráticas liberais. A Freedom in the World avalia os direitos e liberdades reais de que gozam os indivíduos, e não os governos ou o desempenho do governo em si.

Os direitos políticos e as liberdades civis podem ser afetados por atores estatais e não estatais, incluindo insurgentes e outros grupos armados.

terça-feira, maio 22, 2018

Em 2018 acontece a 20ª Edição do FICA - Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, na cidade de Goiás, na programação, cinema ambiental, debates temáticos, shows com talentos do cenário nacional e regional!

Dinalva Heloiza

Em sua 20ª edição, o Fica – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, já tem data marcada a sua realização. Em 2018, o Festival acontece na semana que coincide com o Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 05 de junho, data escolhida pela ONU e ONU Meio Ambiente,  com o objetivo de promover atividades de proteção e preservação do meio ambiente, e alertar as sociedades e governos de cada país sobre os perigos de negligenciarmos a tarefa de preservar os recursos naturais e ambientais, vitais a sobrevivência humana na Terra.

O Fica é um Festival que tem como instrumento de repercussão o cinema e as questões ambientais, nada mais justo que aconteça nesta data, como forma de promover e disseminar informações, estabelecendo uma consciência pública e coletiva, pelo bem comum da vida na Terra.

O Festival acontece de 5 a 10 de junho, na cidade de Goiás, cenário tombado pelo Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, título concedido pela UNESCO à cidade de Goiás, que detém um exuberante roteiro turístico de belezas e tradições históricas e culturais.

Ilustrando a 20ª Edição, foi escolhido a tela do artista plástico Marcelo Solá, intitulada “1999”, em alusão a primeira edição do Festival. O objetivo, segundo o artista, foi ilustrar as duas décadas de trajetória do Festival. Solá lembra que acompanhou entusiasmado o lançamento da 1ª Edição oportunidade em que ele era morador da cidade, quando assistiu a efervescência cultural que dominou o local, por onde transitavam pessoas de vários países discutindo cinema e sustentabilidade ambiental, lembra o artista.

                                               Tela de Marcelo Solá, trabalho que ilustra essa edição.

Em 2018 a Mostra Internacional Competitiva selecionou 22 produções, que concorrem a R$ 280 mil em prêmios. Nessa edição foram inscritos 355 produções, sendo 199 estrangeiras e 156 nacionais. Entre as produções brasileiras, 47 são goianas.

quinta-feira, maio 17, 2018

O Desenvolvimento Sustentável, é o instrumento assegurado ao empoderamento das gerações atuais, sem esgotar os recursos ao atendimento futuro das novas gerações.

Dinalva Heloiza


O conceito de desenvolvimento humano nasceu como um processo de ampliação das escolhas pessoais, no sentido que elas ampliem suas capacidades e oportunidades, focando aquilo que desejam ser. Diferentemente da perspectiva do crescimento econômico, que vê o bem-estar de uma sociedade apenas pelos recursos ou pela renda que ela pode gerar, a abordagem de desenvolvimento humano tem foco dirigido as pessoas, suas oportunidades e capacidades.

Com a dimensão do desenvolvimento sustentável, esse conceito se estende a uma visão de longo prazo, com foco na geração atual,  mas sob a  gestão de um padrão de desenvolvimento capaz de suprir as necessidades dessa geração, sem comprometer a capacidade de atendimento as necessidades das futuras gerações.

Em outras palavras, o desenvolvimento sustentável é aquele que assegura o empoderamento da geração atual, sem esgotar os recursos naturais em atendimento ao futuro das novas gerações.


O conceito de desenvolvimento humano considera que apenas o crescimento econômico não é suficiente para medir o desenvolvimento de uma nação. Esse conceito é a base do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e do Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH), publicados anualmente pelo PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. 

E mais recente em 2000 com o compromisso global com ODMs, e posterior em 2015 com a ampliação desses compromissos globais com os ODS - Objetivos do Desenvolvimento Sustentável , esse conceito também estabelece as bases do Pacto Global das Nações Unidas.



quinta-feira, dezembro 21, 2017

Brasil deve agir com urgência para evitar enfraquecimento da luta contra a escravidão moderna, alertam especialistas da ONU

Especialistas em direitos humanos das Nações Unidas pediram ao governo do Brasil que adote ações urgentes para pôr um fim a medidas que possam reduzir a proteção das pessoas contra a escravidão moderna e fragilizar os regulamentos corporativos.  Em declaração conjunta , solicitaram que o governo reverta permanentemente a portaria ministerial 1129, criticada por limitar a definição de escravidão contemporânea.


“O Brasil tem muitas vezes desempenhado um papel de liderança na luta contra a escravidão moderna, por isso é surpreendente e decepcionante ver medidas que poderiam fazer o país perder terreno nesta frente”, disseram os especialistas em declaração conjunta.

domingo, novembro 26, 2017

Tendências da Segurança de Jornalistas - Relatório Global 2017-2018 UNESCO

Dinalva Heloiza - com informações da UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

Em todo o mundo, o jornalismo está sob fogo.  Enquanto mais indivíduos têm acesso à conteúdos como nunca dantes, a luta contra a polarização política e as mudanças tecnológicas facilitam a rápida disseminação do discurso do ódio, misoginia e "falsas notícias", muitas vezes levando a restrições desproporcionais à liberdade de expressão. Em um número cada vez maior de países, os jornalistas enfrentam ataques físicos e verbais que ameaçam sua capacidade de reportar notícias e informações ao público.

Em face de tais desafios, este novo volume da série Tendências mundiais sobre liberdade de expressão e mídia desenvolve uma análise crítica das novas tendências da liberdade de mídia, do pluralismo, da independência e da segurança dos jornalistas. 

Com um enfoque especial na igualdade de gênero na mídia, o relatório fornece uma perspectiva global que serve como um recurso essencial para os Estados Membros da UNESCO, organizações internacionais, grupos da sociedade civil, academia e indivíduos que procuram compreender a mudança da paisagem global da mídia.

04)  Tendências da segurança de jornalistas


Entre 2012 e 2016, 530 jornalistas foram mortos, uma média de duas mortes por semana. Devido ao contínuo conflito e instabilidade, os assassinatos em partes da região árabe permanecem muito altos. Após um pico em 2012, a região africana testemunhou um declínio significativo nos assassinatos de jornalistas. 

O assassinato de mulheres jornalistas aumentaram durante o período, de cinco mulheres jornalistas mortas em 2012 para 10 em 2016. Embora os assassinatos de correspondentes estrangeiras tendam a obter a publicidade global, 92 por cento das jornalistas mortas durante este período eram repórteres locais. A impunidade por crimes contra jornalistas continua a ser a norma, com justiça em apenas um em cada 10 casos.

Tendências da Independência das Mídias - Relatório Global 2017-2018 UNESCO

Dinalva Heloiza - com informações da UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

Em todo o mundo, o jornalismo está sob fogo.  Enquanto mais indivíduos têm acesso à conteúdos como nunca dantes, a luta contra a polarização política e as mudanças tecnológicas facilitam a rápida disseminação do discurso do ódio, misoginia e "falsas notícias", muitas vezes levando a restrições desproporcionais à liberdade de expressão. Em um número cada vez maior de países, os jornalistas enfrentam ataques físicos e verbais que ameaçam sua capacidade de reportar notícias e informações ao público.

Em face de tais desafios, este novo volume da série Tendências mundiais sobre liberdade de expressão e mídia desenvolve uma análise crítica das novas tendências da liberdade de mídia, do pluralismo, da independência e da segurança dos jornalistas. 

Com um enfoque especial na igualdade de gênero na mídia, o relatório fornece uma perspectiva global que serve como um recurso essencial para os Estados Membros da UNESCO, organizações internacionais, grupos da sociedade civil, academia e indivíduos que procuram compreender a mudança da paisagem global da mídia.

03) Tendências da independência das mídias


A polarização da vida pública, observada em partes de todas as regiões abrangidas por este estudo, destaca a necessidade do jornalismo independente e profissional que seja capaz de fornecer informações verificáveis ​​como uma moeda de conteúdo comum para servir debates públicos efetivos e abertos. 

No entanto, em continuidade com as tendências destacadas no primeiro Relatório Mundial de Tendências, publicado em 2014, a independência da mídia está sob uma pressão aumentada, devido a interconexões complexas entre poder político e autoridades reguladoras, tentativas de influenciar ou deslegitimar a mídia e jornalistas, e encolher os orçamentos em organizações de notícias. Essa deterioração da independência da mídia se reflete em vários indicadores.

Tendências do Pluralismo das Mídias - Relatório Global 2017-2018 UNESCO

Dinalva Heloiza - com informações da UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura


Em todo o mundo, o jornalismo está sob fogo. Enquanto mais indivíduos têm acesso à conteúdos como nunca dantes, a luta contra a polarização política e as mudanças tecnológicas facilitam a rápida disseminação do discurso do ódio, da misoginia e das "falsas notícias", muitas vezes levando a restrições desproporcionais à liberdade de expressão. Em um número cada vez maior de países, os jornalistas enfrentam ataques físicos e verbais que ameaçam sua capacidade de reportar notícias e informações ao público.

                          

Em face de tais desafios, este novo volume da série Tendências mundiais sobre liberdade de expressão e mídia desenvolve uma análise crítica das novas tendências da liberdade de mídia, do pluralismo, da independência e da segurança dos jornalistas.

Com um enfoque especial na igualdade de gênero na mídia, o relatório fornece uma perspectiva global que serve como um recurso essencial para os Estados Membros da UNESCO, organizações internacionais, grupos da sociedade civil, academia e indivíduos que procuram compreender a mudança da paisagem global da mídia.

02) Tendências do pluralismo das mídias.

                                                     
O acesso a uma pluralidade de plataformas de mídia continuou a se expandir no período abrangido por este estudo. Cerca de metade da população mundial agora tem acesso à Internet, em parte devido ao rápido aumento da conectividade com a internet móvel, o que ocorreu na África, Ásia e Pacífico e também na América Latina e Caribe. 

A televisão por satélite e a mudança digital multiplicaram uma gama de canais aos quais os indivíduos passam a ter acesso. Outro aumento considerado substancial, observado à partir de 2012 foi a disponibilidade do conteúdo de mídias, o que se deu em grande parte por compartilhamento e conteúdo gerado pelos próprios usuários. 

sábado, novembro 25, 2017

Tendências da Liberdade de Mídia - Relatório Global 2017-2018 UNESCO

Dinalva Heloiza - com informações da UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

Em todo o mundo, o jornalismo está sob fogo.  Enquanto indivíduos têm acesso à conteúdos mais do que nunca, a luta contra a polarização política e as mudanças tecnológicas facilitam a rápida disseminação do discurso do ódio, da misoginia e das "falsas notícias", muitas vezes levando a restrições desproporcionais à liberdade de expressão. Em um número cada vez maior de países, os jornalistas enfrentam ataques físicos e verbais que ameaçam sua capacidade de reportar notícias e informações ao público.


Em face de tais desafios, este novo volume da série Tendências mundiais sobre liberdade de expressão e desenvolvimento da mídia, estabelece uma análise crítica das novas tendências da liberdade de mídia, do pluralismo, da independência e da segurança dos jornalistas.


Com um enfoque especial na igualdade de gênero na mídia, o relatório fornece uma perspectiva global que serve como um recurso essencial para os Estados Membros da UNESCO, organizações internacionais, grupos da sociedade civil, academia e indivíduos que procuram compreender a mudança da paisagem global da mídia.

01) Tendências da liberdade de mídia


As rápidas transformações políticas, tecnológicas e econômicas durante o período deste estudo colocaram novas tensões sobre a liberdade de mídia. O surgimento de novas formas de populismo político, bem como o que é visto como políticas autoritárias são assuntos que necessitam de muita atenção da mídia. 

Citando uma série de razões, incluindo a segurança nacional, os governos que cada vez mais monitoram e exigem a retirada de informações on-line, em muitos casos, não só relacionando-se com discurso e conteúdos de ódio, para incentivar o extremismo violento, mas também o que tem sido sendo visto como legítimos posicionamentos da sociedade. 

sábado, novembro 04, 2017

Acontece em Paris, França a 39ª Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

 Dinalva Heloiza


A Unesco celebra de 30 de Outubro a 14 de Novembro a realização da 39ª Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, a conferencia, é considerada o maior evento da organização do contexto internacional e dos mais recentes acontecimentos ocorridos na maior organização da  ONU, na consolidação da paz junto à todos os povos da terra. 

                                          Miss Irina Bokova - Diretora Geral da UNESCO

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