As 7 Maravilhas da Natureza eleitas pela New7Wonders

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A América do Sul ganhou com a Floresta Amazônica e a Foz do Iguaçú

sábado, outubro 26, 2019

Diálogo universal sobre o futuro do mundo marcará 75 anos da ONU em 2020

Dinalva Heloiza

O Dia da ONU – 24 de outubro – foi marcado com o anúncio do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, de que a comemoração dos 75 anos das Nações Unidas terá um grande e inclusivo diálogo sobre o papel da cooperação global na construção do futuro que queremos.

Com início em janeiro de 2020, as Nações Unidas promoverão diálogos ao redor do mundo e através de todas as fronteiras, setores e gerações. O objetivo é alcançar o público global, ouvir suas esperanças e medos e aprender com suas experiências.

                                                         Foto: José Manuel Infante / Unsplash

O Dia da ONU – 24 de outubro – foi marcado com o anúncio do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, de que a comemoração dos 75 anos das Nações Unidas terá um grande e inclusivo diálogo sobre o papel da cooperação global na construção do futuro que queremos.

sábado, setembro 07, 2019

Leyla Acaroglu: a designer vanguardista que transforma visões de mundo

Em setembro de 2019, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente irá homenagear os Campeões da Terra, importantes líderes ambientais dos setores público e privado e da sociedade civil que tiveram impacto positivo e transformador no ambiente. Aqui encontramos vencedores das edições anteriores do prêmio e mostramos como eles ainda estão fazendo a diferença em suas comunidades por todo o mundo.


Leyla Acaroglu atribui sua paixão pelo design a duas epifanias no final da adolescência: a percepção de que sua sobrevivência estava intrinsecamente ligada à saúde do planeta e a convicção de que ela era incrivelmente privilegiada por poder fazer algo a respeito dessa mudança de vida.

ONU Meio Ambiente: Greta Thunberg está na vanguarda da cúpula para ação climática

Os impactos das mudanças do clima definem o nosso tempo e esse é o momento de fazer algo a respeito. Um esforço sem precedentes de todos os setores da sociedade será necessário. Nesse contexto, ocorre em 23 de setembro, na sede da ONU, em Nova Iorque, a Cúpula da Ação Climática de 2019.

Uma pessoa que está à altura do desafio é a jovem sueca Greta Thunberg, de 16 anos. Quando partiu de Plymouth, no Reino Unido, com destino a Nova Iorque em um veleiro movido a energia solar, a ativista foi ao mesmo tempo criticada e elogiada por suas ações.

Será que viajar atravessando o oceano Atlântico dessa forma seria uma opção realista para a maioria das pessoas? A ONU Meio Ambiente pediu a Rob de Jong, chefe da Unidade de Mobilidade da agência das Nações Unias, que compartilhasse suas ideias sobre a viagem. Leia a entrevista.


A sueca Greta Thunberg, ativista ambiental de 16 anos, navegou para o porto de Nova Iorque ladeada por uma frota de 17 veleiros representando cada um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Foto: ONU/Mark Garten.

Os impactos das mudanças do clima definem o nosso tempo e esse é o momento de fazer algo a respeito. Um esforço sem precedentes de todos os setores da sociedade será necessário. Nesse contexto, ocorre em 23 de setembro, na sede da ONU, em Nova Iorque, a Cúpula da Ação Climática de 2019.

segunda-feira, junho 03, 2019

Com o Tema "Combata a Poluição do Ar", ONU Meio Ambiente provoca ações em todo o mundo em conscientização à um ambiente mais saudável!

A poluição do ar é o tema do Dia Mundial do Meio Ambiente que será celebrado em 5 de junho de 2019. A qualidade do ar que respiramos depende das escolhas e do estilo de vida que  vivemos todos os dias. Saiba mais sobre como a poluição do ar afeta você e o que está sendo feito para limpar o ar. E o que você está fazendo para reduzir sua pegada de emissões e #BeatAirPollution ?



O Dia Mundial do Meio Ambiente em 2019, está sendo organizado pela China.

Cinco razões pelas quais você deve se preocupar com a poluição do ar


sábado, maio 18, 2019

O Sucesso do Festival “Palavras ao Vento” consolida sua 4ª Edição que acontece em clima lúdico de incentivo a leitura e escrita de crianças e adolescentes.

Dinalva Heloiza

O final de semana já está no ar e promete cultura e muita alegria aos moradores da região sudoeste em Goiânia. E o grande destaque é a 4ª Edição do Festival “Palavras ao Vento”, que acontece na manhã desse domingo, dia 19, e conta com a participação das três principais escolas públicas do Bairro Residencial Itaipu, o evento é aberto à todo público.  

O Festival ao longo de suas edições, conquistou um grande público jovem, é hoje o festival mais esperado da garotada naquela região. O sucesso das edições anteriores se consolidou por sua proposta lúdica de incentivo a leitura e nessa edição a produção amplia ainda mais essa proposta, com incentivo também a escrita e a produção lírica.  

O destaque das edições anteriores foi traduzido por aproximar crianças e adolescentes de baixa renda e em idade escolar do universo da leitura. Essa ação ocorreu sob várias formas, dentre elas a impressão de fitas rolo de papel de seda com dezenas de poesias dos autores mais expressivos da literatura brasileira e goiana, e após esses impressos, o material se tornou parte do utilizado na confecção das pipas. 


                              Produtoras do Festival "Palavras ao Vento" Tereza Carvalho e DJ Simone Junqueira

Já nessa 4ª edição do Festival  “Palavras ao Vento” a produção trabalha com o objetivo de evoluir do conceito de leitura para a prática da escrita com pitadas de produção lírica. A ampliação dessa proposta vem de encontro às pesquisas mais recentes que apontam o pouco acesso aos livros das crianças em idade escolar, e, menos ainda, ao domínio da escrita formal.

sexta-feira, abril 19, 2019

A Carta da Terra.

Em 22 de Abril, celebramos o Dia da Terra!

A origem

Em 1992, durante a realização da Conferencia da Organização das Nações Unidas para o Meio Ambiente, que aconteceu na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, a Rio-92 houve a proposta de uma Carta da Terra discutida mundialmente por Organizações Não Governamentais e Governos.

Não houve consenso entre os Governos, pois o texto não estava suficientemente maduro. Em seu lugar adotou-se a Declaração do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.

À partir de então, a Cruz Verde Internacional e o Conselho da Terra, apoiadas pelo governo holandês, assumiram o desafio de elaborar uma Carta da Terra.

Em 1995, houve um encontro de 60 representantes de diversos áreas em Haia, na Holanda, quando então foi criada a Comissão da Carta da Terra para organizar uma consulta mundial que ocorreria durante 2 anos.

Resultando nos “Princípios de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Sustentado: Resumo e Reconhecimento".

Em 1997, foi redigido o primeiro esboço da Carta da Terra. De 1998 a 1999, aconteceu um amplo debate e discussão em todos continentes e em todos os níveis, de escolas primárias a ministérios. Com a participação de 46 países e o envolvimento de mais de 100.000 pessoas.

Em 1999, Steven Rockfeller escreveu o 2º esboço.

De 12 a 14 de março de 2000, a Carta da Terra foi ratificada. Leonardo Boff, foi o representante da América Latina na Comissão da Carta da Terra.



PREÂMBULO 

Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio da uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum.

segunda-feira, fevereiro 11, 2019

2019, proclamado pela UNESCO, em o Ano Internacional das Línguas Indígenas, com base em uma recomendação do Fórum Permanente sobre Questões Indígenas.


Dinalva Heloiza

Em 2016, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou uma resolução proclamando 2019 como o Ano Internacional das Línguas Indígenas, com base em uma recomendação do Fórum Permanente sobre Questões Indígenas.

Um Ano Internacional é um importante mecanismo de cooperação dedicado à conscientização de um tópico ou tema específico de interesse ou preocupação global, e mobilizando diferentes atores para uma ação coordenada em todo o mundo.

Na época, o Fórum indicou que 40% das 6.700 línguas estimadas faladas em todo o mundo corriam o risco de desaparecer.   O fato de a maioria dessas línguas serem indígenas coloca em risco as culturas e os sistemas de conhecimento aos quais eles pertencem. 


Além disso, os povos indígenas são muitas vezes isolados política e socialmente nos países em que vivem, pela localização geográfica de suas comunidades, suas histórias, culturas, línguas e tradições separadas.

sábado, outubro 20, 2018

Ministério Imprescindível - Por Marina Silva

Convidamos Marina Silva à nos discorrer sobre a importância que o Ministério do Meio Ambiente tem para o país. E ela nos deu a honra de publicar, em primeira mão, um artigo dela sobre o assunto. * Árvore Ser Tecnológico NT. ao final. 

Por Marina Silva 

Marina Silva, política brasileira, ex Ministra do Meio Ambiente Brasil e presidenciável nas eleições nacionais (2010/2014/2018) 



A notícia de que o candidato Jair Bolsonaro pretende acabar com o Ministério do Meio Ambiente, incorporando-o ao Ministério da Agricultura e impor uma severa agenda de retrocessos na governança socioambiental do Brasil é motivo de extrema preocupação para toda a sociedade brasileira e planetária.

A urgência de mudarmos a forma como tratamos com os recursos do planeta é um consenso científico, popular, empresarial e governamental ao nível local, nacional e internacional. É amplamente conhecido o grau de degradação dos solos, das águas, o aumento das secas e enchentes, a elevação da temperatura, a contaminação do ar e a perda de florestas e biodiversidade em geral e em toda parte. Esse quadro preocupante não só afeta a vida das gerações atuais, mas, sobretudo, as das próximas gerações e as populações mais pobres do Brasil e do planeta.

Diante dessa dura realidade, a ONU vem trabalhando desde 1972, quando realizou a primeira conferência global sobre Meio Ambiente, buscando sensibilizar e mobilizar pessoas, empresas e governos para empreender esforços para deter o avanço da degradação ambiental e desenvolver tecnologias e processos produtivos compatíveis com a conservação do planeta em condições de equilíbrio. Felizmente, avanços importantes vem sendo progressivamente obtidos, tanto nas políticas públicas nacionais, estaduais e municipais em todo o mundo, como na ciência, no comportamento das empresas e dos consumidores e também na agenda multilateral dos países.

segunda-feira, outubro 15, 2018

Para os madeireiros ilegais da Amazônia brasileira, "não existe o medo de ser punido”

*Com informações de Sam Eaton do Pulitzer Center on Crisis Reporting  
   

O dinheiro para proteger a Amazônia brasileira está secando, enquanto os grandes proprietários de terras ao longo do "arco do desmatamento" da região estão pressionando o governo para facilitar as regulamentações. Ambos soletram o desastre na batalha para preservar a maior floresta tropical do mundo.
                         Máquina aplicando agrotóxicos em campos de soja. Crédito: Sam Eaton / The World

Em outubro passado, uma multidão de mineradores enfurecidos desfilou pelas ruas de Humaitá, no noroeste do estado do Amazonas. Eles estavam indo para o escritório local da agência ambiental brasileira, o IBAMA, órgão que regulamenta o desmatamento na Amazônia. - caso o candidato populista da extrema direita vença o segundo turno das eleições, esse órgão de fiscalização ambiental, segundo as propostas do candidato, será vinculado ao Ministério do Meio Ambiente. Agentes haviam recentemente encerrado uma operação ilegal de mineração em uma reserva florestal próxima, este foi o retorno.

Não foi uma erupção espontânea de violência. Autoridades do IBAMA dizem que ele foi iniciado pelo prefeito da cidade e vários outros políticos locais que organizaram um churrasco com bebida grátis e depois encorajaram os mineiros a atacar o IBAMA. Eles foram presos mas logo depois liberados.
O escritório de proteção ambiental Evandro Carlos Selva, em Humaitá, no Brasil, está cheio de caixas cheias de multas por extração ilegal de madeira, a maioria das quais, segundo ele, nunca foram pagas.
Crédito: Sam Eaton / The World

sexta-feira, outubro 12, 2018

O Brasil perdeu a chance de se transformar já, em 2019, em uma democracia sólida e com credibilidade internacional.

Dinalva Heloiza

Com o cenário que define o segundo turno nessas eleições é visível que não houve por parte de um número significativo de eleitores, o exercício da consciência crítica dirigido aos interesses individuais e sociais, que nos preservam as liberdades, a democracia e os direitos humanos. 

Esses valores nenhum eleitor em sã consciência, os desprezaria, pois fundamentam o exercício de uma cidadania plena com vigor global, o que nos fortalece a ética das boas escolhas e promove a valorização do pensamento crítico, um imperativo em tempos atuais. 

Tudo foi disponibilizado, integrando ainda a defesa do bem comum e promoção da civilidade em  um notável e autoral Programa de Governo, conduzido por uma mulher que teve coragem e generosidade ao encarar sozinha um cenário caótico, onde prevaleceu o testosterona.

Durante toda a campanha indiscriminadamente, o discurso de Marina Silva foi copiado, vídeo televisado publicado e ainda continua sendo. A conhecida “fraca” é quem direciona o discurso dos ditos “fortes”. Mas é compreensível, eles não detêm a ética do diálogo que promove a coerência do convencimento, pois suas formas de coalizão se baseiam em outros valores.

   
Marina é quem apresentou verdadeiramente o único Programa que condiz com a realidade brasileira, e foi deixada pra trás. A única mulher que teve coragem de encarar esse triste cenário repleto dos  poliglotas do reino machista. Pra piorar ainda mais, obteve-se  ao final o ganho daqueles que claramente, apresentaram a pior representação democrática, à cidadania brasileira.   

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