sexta-feira, junho 05, 2020
segunda-feira, junho 01, 2020
domingo, abril 05, 2020
O efeito "bolsonaro" em redução a civilidade.
Dinalva Heloiza
Desde que iniciei meus estudos sobre políticas, percebi uma lacuna enorme na construção das políticas
públicas em relação ao teor que fundamenta as mesmas, o conceito humanidade e
sua perenidade. O ser humano é, e deve estar sempre no centro das atenções do
setor público. Em especial, em um estado democrático de direito, legitimado pela
representação pública, se faz obrigatório ao staff eleito, a prestação dos serviços essenciais e sua
continuidade, e o atendimento desde a base ao topo da sociedade em suas diversas
classes, diversidade e setores que essa abriga e necessita.
E tão somente, a partir da formulação
de políticas com base no desenvolvimento humano e sustentável, estabelece- se um atendimento legítimo a essa escolha.
O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, enquanto propriedade do Patrimônio Mundial Natural da Humanidade e os fatores que implicam essa indicação ao se integrar seu Valor Exponencial Universal, elevando essa área à uma Unidade de Conservação de Proteção Integral.
*Dinalva Heloiza
Localizado na região centro-oeste do estado de Goiás,
na Chapada dos Veadeiros, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros,
foi criado em 11 de Janeiro de 1961, pelo então Presidente da República Juscelino
Kubitschek, através do Decreto Nº 49.875, originalmente protegia uma área de
625 mil hectares, sendo assim, uma Unidade de Conservação Brasileira com
proteção integral à natureza.
Em dezembro de 2001 o parque foi declarado
e integrado a lista do Patrimônio Mundial Natural da Humanidade da Organização das
Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, a UNESCO, época em que sua
área remanescente já havia sido reduzida a menos da metade da área original.
domingo, fevereiro 02, 2020
O “Acordo de Escazú”, um legítimo instrumento de defesa da democracia ambiental, e pode tornar-se o farol que incindirá luz sobre o futuro dos povos e governos dos países da América Latina e Caribe, em especial do Brasil.
*Dinalva Heloiza
Aos que já se deliciaram com a
leitura da “Teoria de Gaia”, também conhecido como a “Hipótese de Gaia”, do
admirável James Lovelock, cientista e
pesquisador britânico, possivelmente perceberam a intensidade de quando ele
descreve a Terra como sendo um único organismo vivo, com capacidade auto
sustentável à vida, e sem dúvida entenderá
a importância de um instrumento em defesa ao ambiente e aos seus defensores.
Lovelock, bem utilizou a metáfora
"entidade viva", para definir os processos biológicos atuantes no
planeta, onde as criaturas concorrem para controlar uma variedade de
componentes do sistema inorgânico, tais como, a temperatura do globo,
composição do solo e atmosfera, salinidade dos oceanos e mares e
outros aspectos que podem ser comparados aos processos internos de um ser vivo,
como a regulação da temperatura corporal, a composição sanguínea e outros.
A Hipótese de Gaia difundiu-se
como um brilhante princípio organizador ao reunir pessoas que normalmente não
dialogavam entre si, a exemplo dos biólogos, geoquímicos e cientistas da
atmosfera, os conduzindo a questionamentos do tipo 'como chegamos até aqui?' ou
'como funciona o mecanismo da vida?'.
Em seu nível mais essencial, a Teoria de Lovelock forçou geólogos e
biólogos a enfrentarem a pergunta: “Quão importante é a vida para a evolução e
funcionamento da Terra?".
Com essa discussão, a hipótese
estava sendo largamente debatida na comunidade científica, nos governos, nas
academias, e mais recente ecoando em toda a sociedade global.
terça-feira, janeiro 14, 2020
Direitos de crianças e adolescentes na América Latina e no Caribe
"Passados 30 anos da adoção da Convenção sobre os Direitos da Criança pelas Nações Unidas, algunsFabíola Munhoz, Jasmin Elena, e Victor Harambourretrocessos recentes na região, especialmente para o direito à educação, a participação e a proteção contra violências e discriminações, revelam que há mais motivos para reclamar que para celebrar"
No último dia 20 de novembro, a Convenção sobre os Direitos da Criança da ONU completou 30 anos de existência. Trata-se do instrumento internacional de direitos humanos mais ratificado no mundo. Dos Estados-membros das Nações Unidas, apenas os Estados Unidos até hoje não assinaram a Convenção.
Direito à educação com igualdade de gênero
Avanços jurídicos e políticos no sentido de garantir a igualdade de gênero na educação encontram fortes obstáculos para sua concretização nas escolas de diversos países da América Latina e do Caribe. Barreiras culturais, falta de vontade dos governos e avanço de tendências fundamentalistas conservadoras e religiosas afetam meninas e mulheres - Fabíola Munhoz
Coordenadora de comunicação e mobilização da Clade - Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação.
sábado, outubro 26, 2019
Diálogo universal sobre o futuro do mundo marcará 75 anos da ONU em 2020
Dinalva Heloiza
O Dia da ONU – 24 de outubro – foi marcado com o anúncio do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, de que a comemoração dos 75 anos das Nações Unidas terá um grande e inclusivo diálogo sobre o papel da cooperação global na construção do futuro que queremos.
Com início em janeiro de 2020, as Nações Unidas promoverão diálogos ao redor do mundo e através de todas as fronteiras, setores e gerações. O objetivo é alcançar o público global, ouvir suas esperanças e medos e aprender com suas experiências.
Foto: José Manuel Infante / Unsplash
O Dia da ONU – 24 de outubro – foi marcado com o anúncio do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, de que a comemoração dos 75 anos das Nações Unidas terá um grande e inclusivo diálogo sobre o papel da cooperação global na construção do futuro que queremos.
sábado, setembro 07, 2019
Leyla Acaroglu: a designer vanguardista que transforma visões de mundo
Em setembro de 2019, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente irá homenagear os Campeões da Terra, importantes líderes ambientais dos setores público e privado e da sociedade civil que tiveram impacto positivo e transformador no ambiente. Aqui encontramos vencedores das edições anteriores do prêmio e mostramos como eles ainda estão fazendo a diferença em suas comunidades por todo o mundo.
ONU Meio Ambiente: Greta Thunberg está na vanguarda da cúpula para ação climática
Os impactos das mudanças do clima definem o nosso tempo e esse é o momento de fazer algo a respeito. Um esforço sem precedentes de todos os setores da sociedade será necessário. Nesse contexto, ocorre em 23 de setembro, na sede da ONU, em Nova Iorque, a Cúpula da Ação Climática de 2019.
Uma pessoa que está à altura do desafio é a jovem sueca Greta Thunberg, de 16 anos. Quando partiu de Plymouth, no Reino Unido, com destino a Nova Iorque em um veleiro movido a energia solar, a ativista foi ao mesmo tempo criticada e elogiada por suas ações.
Será que viajar atravessando o oceano Atlântico dessa forma seria uma opção realista para a maioria das pessoas? A ONU Meio Ambiente pediu a Rob de Jong, chefe da Unidade de Mobilidade da agência das Nações Unias, que compartilhasse suas ideias sobre a viagem. Leia a entrevista.
Uma pessoa que está à altura do desafio é a jovem sueca Greta Thunberg, de 16 anos. Quando partiu de Plymouth, no Reino Unido, com destino a Nova Iorque em um veleiro movido a energia solar, a ativista foi ao mesmo tempo criticada e elogiada por suas ações.
Será que viajar atravessando o oceano Atlântico dessa forma seria uma opção realista para a maioria das pessoas? A ONU Meio Ambiente pediu a Rob de Jong, chefe da Unidade de Mobilidade da agência das Nações Unias, que compartilhasse suas ideias sobre a viagem. Leia a entrevista.
A sueca Greta Thunberg, ativista ambiental de 16 anos, navegou para o porto de Nova Iorque ladeada por uma frota de 17 veleiros representando cada um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Foto: ONU/Mark Garten.
Foto: ONU/Mark Garten.
Os impactos das mudanças do clima definem o nosso tempo e esse é o momento de fazer algo a respeito. Um esforço sem precedentes de todos os setores da sociedade será necessário. Nesse contexto, ocorre em 23 de setembro, na sede da ONU, em Nova Iorque, a Cúpula da Ação Climática de 2019.
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