“O acordo ignorava os direitos humanos das vítimas, e sua suspensão (no dia 1° de julho) é uma oportunidade perfeita para realizar uma completa revisão baseada em direitos humanos das devidas reparações e compensações para as vítimas, com transparência e participação pública”, afirmaram os especialistas.
O desastre socioambiental promovido pela Samarco tem sido descrito como maior na história do país. Foto: Rogério Alves/TV Senado