Dinalva Heloiza
“O fato de estarmos vendo a eclosão de tantas novas crises sem que
nenhuma das anteriores tenha sido resolvida mostra uma clara falta de
capacidade e de vontade política para acabar com os conflitos, menos ainda para
preveni-los. O resultado é a proliferação alarmante de incertezas e impunidade.”
António Guterres, Secretário Geral das Nações Unidas.
“Líderes passam a demonizar determinados grupos, como migrantes,
negros, mulheres, população LGBT [lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e
transgêneros], como se fossem a origem do problema que estas sociedades estão vivendo.
Essa tática de demonização não é mais do que uma cortina de fumaça que tenta
esconder a incapacidade desses dirigentes diante de suas obrigações em proteger a vida
e o direito das pessoas”, diretora executiva da Anistia Internacional no
Brasil, Jurema Werneck.
Jurema Werneck
"Embora o informe trate dos temas mencionados e de muitos outros, suas
páginas não conseguem carregar a profundidade da tragédia que as crises de 2015
imprimiram em cada ser humano – sobretudo a crise dos refugiados, agora
agravada pelo inverno no hemisfério Norte. Em situações como essa, proteger e
fortalecer os sistemas de proteção civil e de direitos humanos não pode ser
considerado uma opção. É literalmente uma questão de vida ou morte.” Salil Shetty, Secretário-Geral da Anistia
Internacional.
Apresentação do Relatório por Salil Shetty - Secretário Geral da Anistia Internacional