As 7 Maravilhas da Natureza eleitas pela New7Wonders

As 7 Maravilhas da Natureza eleitas pela New7Wonders
A América do Sul ganhou com a Floresta Amazônica e a Foz do Iguaçú

sábado, maio 18, 2019

O Sucesso do Festival “Palavras ao Vento” consolida sua 4ª Edição que acontece em clima lúdico de incentivo a leitura e escrita de crianças e adolescentes.

Dinalva Heloiza

O final de semana já está no ar e promete cultura e muita alegria aos moradores da região sudoeste em Goiânia. E o grande destaque é a 4ª Edição do Festival “Palavras ao Vento”, que acontece na manhã desse domingo, dia 19, e conta com a participação das três principais escolas públicas do Bairro Residencial Itaipu, o evento é aberto à todo público.  

O Festival ao longo de suas edições, conquistou um grande público jovem, é hoje o festival mais esperado da garotada naquela região. O sucesso das edições anteriores se consolidou por sua proposta lúdica de incentivo a leitura e nessa edição a produção amplia ainda mais essa proposta, com incentivo também a escrita e a produção lírica.  

O destaque das edições anteriores foi traduzido por aproximar crianças e adolescentes de baixa renda e em idade escolar do universo da leitura. Essa ação ocorreu sob várias formas, dentre elas a impressão de fitas rolo de papel de seda com dezenas de poesias dos autores mais expressivos da literatura brasileira e goiana, e após esses impressos, o material se tornou parte do utilizado na confecção das pipas. 


                              Produtoras do Festival "Palavras ao Vento" Tereza Carvalho e DJ Simone Junqueira

Já nessa 4ª edição do Festival  “Palavras ao Vento” a produção trabalha com o objetivo de evoluir do conceito de leitura para a prática da escrita com pitadas de produção lírica. A ampliação dessa proposta vem de encontro às pesquisas mais recentes que apontam o pouco acesso aos livros das crianças em idade escolar, e, menos ainda, ao domínio da escrita formal.

sexta-feira, abril 19, 2019

A Carta da Terra.

Em 22 de Abril, celebramos o Dia da Terra!

A origem

Em 1992, durante a realização da Conferencia da Organização das Nações Unidas para o Meio Ambiente, que aconteceu na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, a Rio-92 houve a proposta de uma Carta da Terra discutida mundialmente por Organizações Não Governamentais e Governos.

Não houve consenso entre os Governos, pois o texto não estava suficientemente maduro. Em seu lugar adotou-se a Declaração do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.

À partir de então, a Cruz Verde Internacional e o Conselho da Terra, apoiadas pelo governo holandês, assumiram o desafio de elaborar uma Carta da Terra.

Em 1995, houve um encontro de 60 representantes de diversos áreas em Haia, na Holanda, quando então foi criada a Comissão da Carta da Terra para organizar uma consulta mundial que ocorreria durante 2 anos.

Resultando nos “Princípios de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Sustentado: Resumo e Reconhecimento".

Em 1997, foi redigido o primeiro esboço da Carta da Terra. De 1998 a 1999, aconteceu um amplo debate e discussão em todos continentes e em todos os níveis, de escolas primárias a ministérios. Com a participação de 46 países e o envolvimento de mais de 100.000 pessoas.

Em 1999, Steven Rockfeller escreveu o 2º esboço.

De 12 a 14 de março de 2000, a Carta da Terra foi ratificada. Leonardo Boff, foi o representante da América Latina na Comissão da Carta da Terra.



PREÂMBULO 

Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio da uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum.

segunda-feira, fevereiro 11, 2019

2019, proclamado pela UNESCO, em o Ano Internacional das Línguas Indígenas, com base em uma recomendação do Fórum Permanente sobre Questões Indígenas.


Dinalva Heloiza

Em 2016, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou uma resolução proclamando 2019 como o Ano Internacional das Línguas Indígenas, com base em uma recomendação do Fórum Permanente sobre Questões Indígenas.

Um Ano Internacional é um importante mecanismo de cooperação dedicado à conscientização de um tópico ou tema específico de interesse ou preocupação global, e mobilizando diferentes atores para uma ação coordenada em todo o mundo.

Na época, o Fórum indicou que 40% das 6.700 línguas estimadas faladas em todo o mundo corriam o risco de desaparecer.   O fato de a maioria dessas línguas serem indígenas coloca em risco as culturas e os sistemas de conhecimento aos quais eles pertencem. 


Além disso, os povos indígenas são muitas vezes isolados política e socialmente nos países em que vivem, pela localização geográfica de suas comunidades, suas histórias, culturas, línguas e tradições separadas.

sábado, outubro 20, 2018

Ministério Imprescindível - Por Marina Silva

Convidamos Marina Silva à nos discorrer sobre a importância que o Ministério do Meio Ambiente tem para o país. E ela nos deu a honra de publicar, em primeira mão, um artigo dela sobre o assunto. * Árvore Ser Tecnológico NT. ao final. 

Por Marina Silva 

Marina Silva, política brasileira, ex Ministra do Meio Ambiente Brasil e presidenciável nas eleições nacionais (2010/2014/2018) 



A notícia de que o candidato Jair Bolsonaro pretende acabar com o Ministério do Meio Ambiente, incorporando-o ao Ministério da Agricultura e impor uma severa agenda de retrocessos na governança socioambiental do Brasil é motivo de extrema preocupação para toda a sociedade brasileira e planetária.

A urgência de mudarmos a forma como tratamos com os recursos do planeta é um consenso científico, popular, empresarial e governamental ao nível local, nacional e internacional. É amplamente conhecido o grau de degradação dos solos, das águas, o aumento das secas e enchentes, a elevação da temperatura, a contaminação do ar e a perda de florestas e biodiversidade em geral e em toda parte. Esse quadro preocupante não só afeta a vida das gerações atuais, mas, sobretudo, as das próximas gerações e as populações mais pobres do Brasil e do planeta.

Diante dessa dura realidade, a ONU vem trabalhando desde 1972, quando realizou a primeira conferência global sobre Meio Ambiente, buscando sensibilizar e mobilizar pessoas, empresas e governos para empreender esforços para deter o avanço da degradação ambiental e desenvolver tecnologias e processos produtivos compatíveis com a conservação do planeta em condições de equilíbrio. Felizmente, avanços importantes vem sendo progressivamente obtidos, tanto nas políticas públicas nacionais, estaduais e municipais em todo o mundo, como na ciência, no comportamento das empresas e dos consumidores e também na agenda multilateral dos países.

segunda-feira, outubro 15, 2018

Para os madeireiros ilegais da Amazônia brasileira, "não existe o medo de ser punido”

*Com informações de Sam Eaton do Pulitzer Center on Crisis Reporting  
   

O dinheiro para proteger a Amazônia brasileira está secando, enquanto os grandes proprietários de terras ao longo do "arco do desmatamento" da região estão pressionando o governo para facilitar as regulamentações. Ambos soletram o desastre na batalha para preservar a maior floresta tropical do mundo.
                         Máquina aplicando agrotóxicos em campos de soja. Crédito: Sam Eaton / The World

Em outubro passado, uma multidão de mineradores enfurecidos desfilou pelas ruas de Humaitá, no noroeste do estado do Amazonas. Eles estavam indo para o escritório local da agência ambiental brasileira, o IBAMA, órgão que regulamenta o desmatamento na Amazônia. - caso o candidato populista da extrema direita vença o segundo turno das eleições, esse órgão de fiscalização ambiental, segundo as propostas do candidato, será vinculado ao Ministério do Meio Ambiente. Agentes haviam recentemente encerrado uma operação ilegal de mineração em uma reserva florestal próxima, este foi o retorno.

Não foi uma erupção espontânea de violência. Autoridades do IBAMA dizem que ele foi iniciado pelo prefeito da cidade e vários outros políticos locais que organizaram um churrasco com bebida grátis e depois encorajaram os mineiros a atacar o IBAMA. Eles foram presos mas logo depois liberados.
O escritório de proteção ambiental Evandro Carlos Selva, em Humaitá, no Brasil, está cheio de caixas cheias de multas por extração ilegal de madeira, a maioria das quais, segundo ele, nunca foram pagas.
Crédito: Sam Eaton / The World

sexta-feira, outubro 12, 2018

O Brasil perdeu a chance de se transformar já, em 2019, em uma democracia sólida e com credibilidade internacional.

Dinalva Heloiza

Com o cenário que define o segundo turno nessas eleições é visível que não houve por parte de um número significativo de eleitores, o exercício da consciência crítica dirigido aos interesses individuais e sociais, que nos preservam as liberdades, a democracia e os direitos humanos. 

Esses valores nenhum eleitor em sã consciência, os desprezaria, pois fundamentam o exercício de uma cidadania plena com vigor global, o que nos fortalece a ética das boas escolhas e promove a valorização do pensamento crítico, um imperativo em tempos atuais. 

Tudo foi disponibilizado, integrando ainda a defesa do bem comum e promoção da civilidade em  um notável e autoral Programa de Governo, conduzido por uma mulher que teve coragem e generosidade ao encarar sozinha um cenário caótico, onde prevaleceu o testosterona.

Durante toda a campanha indiscriminadamente, o discurso de Marina Silva foi copiado, vídeo televisado publicado e ainda continua sendo. A conhecida “fraca” é quem direciona o discurso dos ditos “fortes”. Mas é compreensível, eles não detêm a ética do diálogo que promove a coerência do convencimento, pois suas formas de coalizão se baseiam em outros valores.

   
Marina é quem apresentou verdadeiramente o único Programa que condiz com a realidade brasileira, e foi deixada pra trás. A única mulher que teve coragem de encarar esse triste cenário repleto dos  poliglotas do reino machista. Pra piorar ainda mais, obteve-se  ao final o ganho daqueles que claramente, apresentaram a pior representação democrática, à cidadania brasileira.   

terça-feira, outubro 09, 2018

Enquanto o “Brasil que Queremos” foi estampado em vídeos durante os meses que antecederam o primeiro turno. “O Brasil que não Queremos”, vence a primeira disputa, nos dando uma única opção o #VotoNulo!


Dinalva Heloiza 




   
Nunca alcancei o senso comum, com que alguns se apresentam em defesa do caso Lula, não tripudio de sua pena, pois já está pagando pelos crimes cometidos, mas também não vejo alguém que eventualmente tenha um senso crítico. Alguém que em momento algum, durante sua vida pública e exposição neste cenário, revelou possuir qualquer reconhecimento as suas falhas e aos erros que por décadas fomentou sua sede de poder e sua gana política.

Ou mesmo que demonstrasse o necessário respeito às leis, à ordem e ao sistema judiciário nacional. Ao contrário, Lula, estabeleceu um enredo que contraria todas as leis, e ainda cria normas fictícias em contraponto aos atos judiciais, se posicionando como vítima de um sistema político criado sob suas manobras.

Insensatamente replica suas fantasias e sem nenhuma legitimidade, utiliza-se até mesmo do posicionamento individual e independente de altos conselheiros internacionais, desfigurando lhes, sua presteza solidária. E sem nenhum pudor, manipula à sua revelia, manobras que caracterizam um discurso repleto de artimanhas, onde nem mesmo titubeou, em nenhum momento diante de um possível mal estar internacional.

domingo, setembro 23, 2018

A 73ª Sessão da Assembléia Geral da ONU, que acontece em NY de 18/09 a 05/10, tem nessa edição como Presidente a equatoriana, María Fernanda Espinosa Garcés, política e poeta, que promete em sua posse "Cooperação, Responsabilidade, Relevância e Eficiência"

Originalmente publicado na ONU News - Tradução Dinalva Heloiza, Brasil EcoNews 

Em junho, a Assembleia Geral das Nações Unidas, composta por 193 membros, elegeu a ministra das Relações Exteriores do Equador, María Fernanda Espinosa Garcés, à presidência da 73ª sessão, que teve início em 18 de setembro, se estendendo até 05 de outubro, quando o Painel de Alto Nível, onde os chefes de estados e governos dos países membros, estarão presentes ocorre em 25 de setembro, na terça feira, quando o Brasil, tradicionalmente, abre os discursos da Cúpula Mundial da 73ª Assembleia. A Sra. Espinosa é a quarta mulher a ocupar essa posição na história da cúpula mundial, e a primeira mulher da região da América Latina e do Caribe a presidir a Assembleia.

                                        73ª Sessão da Assembléia Geral da ONU - 18/09 à 05/10 - 2018

Nas suas observações e felicitações, o Secretário-Geral António Guterres apresentou-a como uma diplomata experiente e política eficiente que entende “a necessidade de cooperar na abordagem dos atuais desafios globais”.

Além de atuar como Ministra das Relações Exteriores e Mobilidade Humana, a Sra. Espinosa também foi Ministra da Defesa e Coordenadora do Patrimônio Cultural e Natural de seu país.
Ela foi a primeira mulher nomeada Representante Permanente do Equador em Nova York, após ter atuado como embaixadora em Genebra.

“Seu conhecimento direto das negociações intergovernamentais sobre direitos humanos, mulheres indígenas e mudanças climáticas ajudará a Assembleia Geral a avançar na agenda das Nações Unidas”, disse Guterres.

segunda-feira, setembro 03, 2018

Enquanto os desprovidos de ética política, tentam desconstruir Marina Silva, como sendo uma pessoa “frágil”, ela cresce e se agiganta alicerçada em legítimos valores e reconhecimento nacional.

Dinalva Heloiza




Hoje, assim como faço quase todos os dias, aproveitei meu horário de almoço para ir à casa de minha mãe, e lá, durante esse espaço de tempo, sempre conversamos sobre as notícias do dia, ou assuntos  do cotidiano, e esses assuntos são travados na maioria das vezes e em especial, com meus dois sobrinhos Grégory Fernandes e Fredy Fernandes, com algumas pinceladas de minha mãe e minha irmã, essa última, quando se encontra, pois na maioria das vezes nossos horários não coincidem.

Como estamos em época de eleição, o assunto sempre toma os rumos da política, o que nos leva a trocar informações e aspectos diários da campanha eleitoral. Hoje em especial, conversamos sobre a catástrofe que se abateu sobre o Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, e sobre as diversas características dos candidatos em relação a educação, cultura e o que fomenta seu eleitorado. Tivemos como destaque, essa vertente de séquitos seguidores do Bolsonaro, e a nossa surpresa, quanto a  insensatez que o dito cujo trata suas propostas de governo, o que de forma temerária, vêm alimentando um grupo de séquitos, que lidam com a violência e o uso das armas, de forma tão natural, e até mesmo como a única forma adequada de se resolver as questões morais e de insegurança pública, o que alimenta ainda mais o desconforto dessa violência, que de várias formas, já afeta à vida de todos e a cada um.   

domingo, agosto 12, 2018

Marina Silva, um nome que assegura ao Brasil, em um breve futuro, a possibilidade de consolidar uma jornada segura ao desenvolvimento, e o estabelecimento de um novo padrão civilizatório a sociedade brasileira!

Por Dinalva Heloiza

Urge um imperativo a sociedade brasileira, em estabelecer um novo cenário às presidenciáveis de 2018, quando a gestão pública que se sentar na cadeira presidencial do Palácio do Planalto, em janeiro de 2019, tenha a credibilidade necessária para gerir uma profunda crise que norteia o cenário nacional e impacta a sociedade num todo, com um compromisso efetivo em combate a corrupção, um aspecto que mina os direitos básicos e humanos de todos, e em estabelecer ao Brasil, um novo padrão civilizatório.

       Marina Silva Candidata à Presidência da República Federativa do Brasil em 2018. 

Enquanto se aproximam as presidenciáveis 2018, a profunda crise de valores que se vê no sentido ético da palavra, em cenário político, o que graças a forte atuação da Operação Lava Jato, MPF e Polícia Federal, nos colocou diante um cenário deveras incompatível com a sociedade do bem comum. Onde as leis em vigor, nos impõe uma disputa eleitoral, com alguns aspectos incomuns. E nesse contexto é dado à sociedade brasileira, o direito constitucional e democrático, em estabelecer pelo seu voto, uma revolução de valores, elegendo representantes com idoneidade e Ficha Limpa, e propostas que assegurem, uma honrada cidadania brasileira e o bem comum de todos.

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