As 7 Maravilhas da Natureza eleitas pela New7Wonders

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A América do Sul ganhou com a Floresta Amazônica e a Foz do Iguaçú

terça-feira, maio 22, 2018

Em 2018 acontece a 20ª Edição do FICA - Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, na cidade de Goiás, na programação, cinema ambiental, debates temáticos, shows com talentos do cenário nacional e regional!

Dinalva Heloiza

Em sua 20ª edição, o Fica – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, já tem data marcada a sua realização. Em 2018, o Festival acontece na semana que coincide com o Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 05 de junho, data escolhida pela ONU e ONU Meio Ambiente,  com o objetivo de promover atividades de proteção e preservação do meio ambiente, e alertar as sociedades e governos de cada país sobre os perigos de negligenciarmos a tarefa de preservar os recursos naturais e ambientais, vitais a sobrevivência humana na Terra.

O Fica é um Festival que tem como instrumento de repercussão o cinema e as questões ambientais, nada mais justo que aconteça nesta data, como forma de promover e disseminar informações, estabelecendo uma consciência pública e coletiva, pelo bem comum da vida na Terra.

O Festival acontece de 5 a 10 de junho, na cidade de Goiás, cenário tombado pelo Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, título concedido pela UNESCO à cidade de Goiás, que detém um exuberante roteiro turístico de belezas e tradições históricas e culturais.

Ilustrando a 20ª Edição, foi escolhido a tela do artista plástico Marcelo Solá, intitulada “1999”, em alusão a primeira edição do Festival. O objetivo, segundo o artista, foi ilustrar as duas décadas de trajetória do Festival. Solá lembra que acompanhou entusiasmado o lançamento da 1ª Edição oportunidade em que ele era morador da cidade, quando assistiu a efervescência cultural que dominou o local, por onde transitavam pessoas de vários países discutindo cinema e sustentabilidade ambiental, lembra o artista.

                                               Tela de Marcelo Solá, trabalho que ilustra essa edição.

Em 2018 a Mostra Internacional Competitiva selecionou 22 produções, que concorrem a R$ 280 mil em prêmios. Nessa edição foram inscritos 355 produções, sendo 199 estrangeiras e 156 nacionais. Entre as produções brasileiras, 47 são goianas.

quinta-feira, maio 17, 2018

O Desenvolvimento Sustentável, é o instrumento assegurado ao empoderamento das gerações atuais, sem esgotar os recursos ao atendimento futuro das novas gerações.

Dinalva Heloiza


O conceito de desenvolvimento humano nasceu como um processo de ampliação das escolhas pessoais, no sentido que elas ampliem suas capacidades e oportunidades, focando aquilo que desejam ser. Diferentemente da perspectiva do crescimento econômico, que vê o bem-estar de uma sociedade apenas pelos recursos ou pela renda que ela pode gerar, a abordagem de desenvolvimento humano tem foco dirigido as pessoas, suas oportunidades e capacidades.

Com a dimensão do desenvolvimento sustentável, esse conceito se estende a uma visão de longo prazo, com foco na geração atual,  mas sob a  gestão de um padrão de desenvolvimento capaz de suprir as necessidades dessa geração, sem comprometer a capacidade de atendimento as necessidades das futuras gerações.

Em outras palavras, o desenvolvimento sustentável é aquele que assegura o empoderamento da geração atual, sem esgotar os recursos naturais em atendimento ao futuro das novas gerações.


O conceito de desenvolvimento humano considera que apenas o crescimento econômico não é suficiente para medir o desenvolvimento de uma nação. Esse conceito é a base do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e do Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH), publicados anualmente pelo PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. 

E mais recente em 2000 com o compromisso global com ODMs, e posterior em 2015 com a ampliação desses compromissos globais com os ODS - Objetivos do Desenvolvimento Sustentável , esse conceito também estabelece as bases do Pacto Global das Nações Unidas.



quinta-feira, dezembro 21, 2017

Brasil deve agir com urgência para evitar enfraquecimento da luta contra a escravidão moderna, alertam especialistas da ONU

Especialistas em direitos humanos das Nações Unidas pediram ao governo do Brasil que adote ações urgentes para pôr um fim a medidas que possam reduzir a proteção das pessoas contra a escravidão moderna e fragilizar os regulamentos corporativos.  Em declaração conjunta , solicitaram que o governo reverta permanentemente a portaria ministerial 1129, criticada por limitar a definição de escravidão contemporânea.


“O Brasil tem muitas vezes desempenhado um papel de liderança na luta contra a escravidão moderna, por isso é surpreendente e decepcionante ver medidas que poderiam fazer o país perder terreno nesta frente”, disseram os especialistas em declaração conjunta.

domingo, novembro 26, 2017

Tendências da Segurança de Jornalistas - Relatório Global 2017-2018 UNESCO

Dinalva Heloiza - com informações da UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

Em todo o mundo, o jornalismo está sob fogo.  Enquanto mais indivíduos têm acesso à conteúdos como nunca dantes, a luta contra a polarização política e as mudanças tecnológicas facilitam a rápida disseminação do discurso do ódio, misoginia e "falsas notícias", muitas vezes levando a restrições desproporcionais à liberdade de expressão. Em um número cada vez maior de países, os jornalistas enfrentam ataques físicos e verbais que ameaçam sua capacidade de reportar notícias e informações ao público.

Em face de tais desafios, este novo volume da série Tendências mundiais sobre liberdade de expressão e mídia desenvolve uma análise crítica das novas tendências da liberdade de mídia, do pluralismo, da independência e da segurança dos jornalistas. 

Com um enfoque especial na igualdade de gênero na mídia, o relatório fornece uma perspectiva global que serve como um recurso essencial para os Estados Membros da UNESCO, organizações internacionais, grupos da sociedade civil, academia e indivíduos que procuram compreender a mudança da paisagem global da mídia.

04)  Tendências da segurança de jornalistas


Entre 2012 e 2016, 530 jornalistas foram mortos, uma média de duas mortes por semana. Devido ao contínuo conflito e instabilidade, os assassinatos em partes da região árabe permanecem muito altos. Após um pico em 2012, a região africana testemunhou um declínio significativo nos assassinatos de jornalistas. 

O assassinato de mulheres jornalistas aumentaram durante o período, de cinco mulheres jornalistas mortas em 2012 para 10 em 2016. Embora os assassinatos de correspondentes estrangeiras tendam a obter a publicidade global, 92 por cento das jornalistas mortas durante este período eram repórteres locais. A impunidade por crimes contra jornalistas continua a ser a norma, com justiça em apenas um em cada 10 casos.

Tendências da Independência das Mídias - Relatório Global 2017-2018 UNESCO

Dinalva Heloiza - com informações da UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

Em todo o mundo, o jornalismo está sob fogo.  Enquanto mais indivíduos têm acesso à conteúdos como nunca dantes, a luta contra a polarização política e as mudanças tecnológicas facilitam a rápida disseminação do discurso do ódio, misoginia e "falsas notícias", muitas vezes levando a restrições desproporcionais à liberdade de expressão. Em um número cada vez maior de países, os jornalistas enfrentam ataques físicos e verbais que ameaçam sua capacidade de reportar notícias e informações ao público.

Em face de tais desafios, este novo volume da série Tendências mundiais sobre liberdade de expressão e mídia desenvolve uma análise crítica das novas tendências da liberdade de mídia, do pluralismo, da independência e da segurança dos jornalistas. 

Com um enfoque especial na igualdade de gênero na mídia, o relatório fornece uma perspectiva global que serve como um recurso essencial para os Estados Membros da UNESCO, organizações internacionais, grupos da sociedade civil, academia e indivíduos que procuram compreender a mudança da paisagem global da mídia.

03) Tendências da independência das mídias


A polarização da vida pública, observada em partes de todas as regiões abrangidas por este estudo, destaca a necessidade do jornalismo independente e profissional que seja capaz de fornecer informações verificáveis ​​como uma moeda de conteúdo comum para servir debates públicos efetivos e abertos. 

No entanto, em continuidade com as tendências destacadas no primeiro Relatório Mundial de Tendências, publicado em 2014, a independência da mídia está sob uma pressão aumentada, devido a interconexões complexas entre poder político e autoridades reguladoras, tentativas de influenciar ou deslegitimar a mídia e jornalistas, e encolher os orçamentos em organizações de notícias. Essa deterioração da independência da mídia se reflete em vários indicadores.

Tendências do Pluralismo das Mídias - Relatório Global 2017-2018 UNESCO

Dinalva Heloiza - com informações da UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura


Em todo o mundo, o jornalismo está sob fogo. Enquanto mais indivíduos têm acesso à conteúdos como nunca dantes, a luta contra a polarização política e as mudanças tecnológicas facilitam a rápida disseminação do discurso do ódio, da misoginia e das "falsas notícias", muitas vezes levando a restrições desproporcionais à liberdade de expressão. Em um número cada vez maior de países, os jornalistas enfrentam ataques físicos e verbais que ameaçam sua capacidade de reportar notícias e informações ao público.

                          

Em face de tais desafios, este novo volume da série Tendências mundiais sobre liberdade de expressão e mídia desenvolve uma análise crítica das novas tendências da liberdade de mídia, do pluralismo, da independência e da segurança dos jornalistas.

Com um enfoque especial na igualdade de gênero na mídia, o relatório fornece uma perspectiva global que serve como um recurso essencial para os Estados Membros da UNESCO, organizações internacionais, grupos da sociedade civil, academia e indivíduos que procuram compreender a mudança da paisagem global da mídia.

02) Tendências do pluralismo das mídias.

                                                     
O acesso a uma pluralidade de plataformas de mídia continuou a se expandir no período abrangido por este estudo. Cerca de metade da população mundial agora tem acesso à Internet, em parte devido ao rápido aumento da conectividade com a internet móvel, o que ocorreu na África, Ásia e Pacífico e também na América Latina e Caribe. 

A televisão por satélite e a mudança digital multiplicaram uma gama de canais aos quais os indivíduos passam a ter acesso. Outro aumento considerado substancial, observado à partir de 2012 foi a disponibilidade do conteúdo de mídias, o que se deu em grande parte por compartilhamento e conteúdo gerado pelos próprios usuários. 

sábado, novembro 25, 2017

Tendências da Liberdade de Mídia - Relatório Global 2017-2018 UNESCO

Dinalva Heloiza - com informações da UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

Em todo o mundo, o jornalismo está sob fogo.  Enquanto indivíduos têm acesso à conteúdos mais do que nunca, a luta contra a polarização política e as mudanças tecnológicas facilitam a rápida disseminação do discurso do ódio, da misoginia e das "falsas notícias", muitas vezes levando a restrições desproporcionais à liberdade de expressão. Em um número cada vez maior de países, os jornalistas enfrentam ataques físicos e verbais que ameaçam sua capacidade de reportar notícias e informações ao público.


Em face de tais desafios, este novo volume da série Tendências mundiais sobre liberdade de expressão e desenvolvimento da mídia, estabelece uma análise crítica das novas tendências da liberdade de mídia, do pluralismo, da independência e da segurança dos jornalistas.


Com um enfoque especial na igualdade de gênero na mídia, o relatório fornece uma perspectiva global que serve como um recurso essencial para os Estados Membros da UNESCO, organizações internacionais, grupos da sociedade civil, academia e indivíduos que procuram compreender a mudança da paisagem global da mídia.

01) Tendências da liberdade de mídia


As rápidas transformações políticas, tecnológicas e econômicas durante o período deste estudo colocaram novas tensões sobre a liberdade de mídia. O surgimento de novas formas de populismo político, bem como o que é visto como políticas autoritárias são assuntos que necessitam de muita atenção da mídia. 

Citando uma série de razões, incluindo a segurança nacional, os governos que cada vez mais monitoram e exigem a retirada de informações on-line, em muitos casos, não só relacionando-se com discurso e conteúdos de ódio, para incentivar o extremismo violento, mas também o que tem sido sendo visto como legítimos posicionamentos da sociedade. 

sábado, novembro 04, 2017

Acontece em Paris, França a 39ª Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

 Dinalva Heloiza


A Unesco celebra de 30 de Outubro a 14 de Novembro a realização da 39ª Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, a conferencia, é considerada o maior evento da organização do contexto internacional e dos mais recentes acontecimentos ocorridos na maior organização da  ONU, na consolidação da paz junto à todos os povos da terra. 

                                          Miss Irina Bokova - Diretora Geral da UNESCO

Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW),

A Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW), adotada em 1979 pela Assembléia Geral da ONU, é também por muitas vezes descrita como uma Declaração Internacional de Direitos das Mulheres. Composta por um preâmbulo e 30 artigos, define o que constitui discriminação contra a mulher e estabelece uma agenda de ação nacional para acabar com essa discriminação.



Em 10 de Dezembro de 2018 celebraremos os 70º aniversário da DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS.

Dinalva Heloiza

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Evolução dos Direitos Humanos

O alindamento dos Direitos Humanos se encontra em uma ordem politica, econômica, social e jurídica justa.

Durante os séculos XVII e XVIII, os racionalistas reformularam as teorias do direito natural, deixando de estar submetido a uma ordem divina, podendo haver a prevalência do estado laico.
ONU
Para os racionalistas todos os homens são por natureza livres com certos direitos inatos, não podendo ser despojados ao adentrarem em sociedade. Esta corrente de pensamento inspirou o atual sistema internacional de proteção dos direitos humanos.  

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