Dinalva Heloiza
Hoje, assim como faço quase todos
os dias, aproveitei meu horário de almoço para ir à casa de minha mãe, e lá,
durante esse espaço de tempo, sempre conversamos sobre as notícias do dia, ou assuntos do cotidiano, e esses assuntos são travados na maioria das vezes e em
especial, com meus dois sobrinhos Grégory Fernandes e Fredy Fernandes, com algumas
pinceladas de minha mãe e minha irmã, essa última, quando se encontra, pois na
maioria das vezes nossos horários não coincidem.
Como estamos em época de eleição,
o assunto sempre toma os rumos da política, o que nos leva a trocar informações
e aspectos diários da campanha eleitoral. Hoje em especial, conversamos sobre a catástrofe que se abateu sobre o Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, e sobre as
diversas características dos candidatos em relação a educação, cultura e o que fomenta seu eleitorado. Tivemos como destaque, essa
vertente de séquitos seguidores do Bolsonaro, e a nossa surpresa, quanto a insensatez que o dito cujo trata suas propostas de governo, o que de forma temerária, vêm alimentando um grupo de séquitos, que lidam com a violência e o uso das armas, de forma tão natural, e até mesmo como a única forma adequada de se resolver as questões morais e de insegurança
pública, o que alimenta ainda mais o desconforto dessa violência, que de várias formas, já
afeta à vida de todos e a cada um.