ONU Brasil
Levantamento do Comitê de Proteção de Jornalistas (CPJ)
colocava o Brasil como o 18º país mais perigoso para o exercício da profissão
em 2010, com um jornalista morto. Dois anos depois, já estava em quarto lugar,
com quatro assassinatos em represália a reportagens – perdendo apenas para
Síria, Somália e Paquistão.
O perigo cresce tão rapidamente que, segundo informações da
imprensa brasileira, mais quatro profissionais de mídia foram assassinados de
janeiro a abril deste ano. (Veja abaixo a lista de vítimas no país.)